
Fotografias Organizadas, Memórias Preservadas
O podcast que o/a vai ajudar a colocar ordem nas suas fotografias.
O meu nome é Ana Pratas, sou fotógrafa de famílias, Mãe e a criadora da Oficina das Fotografias.
Neste podcast, com uma frequência quinzenal, partilho consigo informação, dicas e ideias para lhe ajudar a transformar o caos das suas fotografias numa colecção organizada, segura e acessível.
Fotografias Organizadas, Memórias Preservadas
26. Como surgiu a Oficina das Fotografias
Neste episódio conto como a minha paixão por fotografias e por fotografia me levou a criar a Oficina das Fotografias e a prestar serviços de organização de fotografias.
Falo do meu trabalho como fotógrafa de famílias, das fotografias antigas da família e como tudo isso me chegar aqui.
Explico também que serviços disponibilizo, através da Oficina das Fotografias, que visam ajudar as pessoas a organizar e preservar suas memórias fotográficas para gerações futuras.
Mencionado no episódio:
O meu trabalho como fotógrafa documental de famílias
IPCI
The Photo Managers
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Capítulos:
00:31 Sobre o episódio
01:03 O meu trabalho como fotógrafa de famílias
04:33 Projecto de fotografia documental sobre a casa de família
09:27 A acumulação de fotografias digitais com o nascimento dos meus filhos
10:25 A organização de fotografias como um serviço
13:36 Certificação
16:40 O que faz a Oficina das Fotografias
21:03 Resumo do episódio
Ligações:
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Viva! Seja bem-vinda ou bem-vindo ao"Fotografias Organizadas, Memórias Preservadas", o podcast que mergulha no mundo da organização e preservação de fotografias nesta era digital e tecnologicamente desafiante. O meu nome é Ana Pratas, sou fotógrafa de famílias mãe e a criadora da Oficina das Fotografias. E neste podcast partilho consigo informação, dicas e ideias para lhe ajudar a transformar o caos das suas fotografias numa coleção organizada, segura e acessível. Neste episódio eu vou fazer algo um bocadinho diferente, vai ser um episódio um bocadinho mais pessoal, em que vou contar a história, contar como é que a Oficina das Fotografias surgiu, porque é eu criei e também sobre o meu percurso até aqui. E com isso também partilhar aquilo que Que eu realmente faço com a Oficina das Fotografias e porque é que eu faço. E também o motivo e porque é que eu acho que este trabalho que eu faço com a Oficina das Fotografias é um trabalho bastante importante. Ora, antes de criar a Oficina das Fotografias, eu já era fotógrafa, fotógrafa de famílias e de crianças. Eu comecei a fotografar famílias ali entre 2011, 2012, 2013, na altura eu tinha outra atividade, eu era bolseira de investigação, estava a tirar um doutoramento numa área completamente diferente. E ,à medida que Terminava essa fase da minha vida, a fotografia surgiu e entusiasmei-me muito, então naturalmente quando terminei o doutoramento, achei por bem apostar nesta área e acabei por nunca voltar atrás. Mas, quando comecei a pensar em trabalhar como fotógrafa, aquilo que motivou, a vontade que eu tinha não era de fotografar no geral. Eu gostava de fotografia claro que era um hobby mas nunca tive vontade de fazer isso no meu trabalho. Mas a coisa mudou quando descobri a fotografia de famílias, descobri que podia fotografar outras famílias e crianças e percebi que isso seria algo que eu ia gostar imenso de fazer. Ia gostar muito mais de fazer isso do que aquilo que estava a fazer na altura. E atraía-me muito aquela possibilidade de fotografar crianças e toda a imprevisibilidade própria delas ,não é? E que isso traz aquela espontaneidade e aquela genuinidade das crianças. E Conseguir fotografias, lá está, verdadeiras e genuínas das famílias seriam importantes no presente, mas também que teriam, fotografias que terão uma importância ainda maior para essas famílias no futuro. E mais importante, embora talvez isso não fosse tão claro como é agora, fotografar algo que as crianças iriam valorizar no futuro. Atraía-me e atrai-me muito esta ideia de criar algo que vai ter importância para alguém não só agora mas especialmente daqui a muitos anos no futuro. Então comecei a fotografar famílias em 2012, mais coisa menos coisa, e ao longo do tempo acabei por me especializar num género muito particular que é a fotografia documental de família. Este é um género de fotografia que começa agora, finalmente a ser um bocadinho mais conhecido, em que o objetivo é fotografar a família o mais verdadeiramente possível. São sessões fotográficas sem poses, sem direções, em que eu passo um bom tempo com a família, pode ser mesmo um dia inteiro, desde que as crianças acordam, até irem para a cama à noite , sou como se fosse uma amiga da família que está de visita e então consigo fotografar a família tal e qual como é. E fotografar todas as rotinas, aqueles momentos de carinho, até as birras ou seja consegui fotografar vida real de uma família. Se tiver curiosidade, pode ver esse trabalho em anapratas.com e se quiser saber mais sobre estas sessões, também é só enviar mail ou mensagem pelas redes sociais. Eu Eu comecei a dedicar-me à fotografia documental de família mais a sério em 2017, mais ou menos, e por essa altura o meu interesse pela fotografia documental, em geral, cresceu muito, cresceu muito nesses anos, e poder aliar esse género de fotografia... À fotografia de família, foi como encaixar uma peça no puzzle da minha vida. Eu sei que é uma metáfora um bocadinho foleira, mas é um bocadinho isso. Foi algo que fazia tanto sentido, que eu tinha que ir por ali e tinha de ser. Então, em 2018, neste caminho de me aprofundar na fotografia documental e de querer aprender mais e desafiar mais, fiz um workshop de fotografia documental no IPCI, que é no Porto. O IPCI é uma escola de fotografia e se tiver interesse em levar a fotografia mais a sério aconselho vivamente os cursos da escola. Pode ir ao site deles, ver o que eles têm disponíveis. Tem muitos bons professores e é uma escola muito boa. E acontece que ao longo desse workshop que é workshop que tinha aulas semanais e que durou alguns meses, o objetivo era então desenvolver um projeto de fotografia documental e depois apresentá-lo no final do workshop, no final do curso. E durante o workshop eu debati muito sobre o que é que eu iria fotografar. Eu queria fugir À fotografia de crianças e de documentar famílias, porque queria fazer algo diferente, não é? Queria desafiar-me e crescer na fotografia. E, na altura, eu vivia na Costa Nova, na zona de Aveiro, e pensei fazer algo ali. Algo com os pescadores, com as pessoas de lá, algo sobre a ria. Mas a verdade é que nada me puxava. E as fotografias que eu ia fazendo ao longo da semana e que ia levando para as aulas... Eram fotografias competentezinhas, digamos, mas nada mais do que isso. Não havia ali grande entusiasmo. Eu não consegui encontrar uma história que quisesse contar e realmente me entusiasmasse. Então, ao meio do workshop, já o workshop ia a meio, lembrei-me da minha casa de família, que é uma casa em Anadia. De onde eu sou, é uma casa grande, antiga e que está na minha família desde o final do século XIX. E é, desde sempre, o local de reunião de toda a família, nos verões, nos natais nos fins de semana prolongados, nas férias. E é onde desde eu pequenina passo essas temporadas lá, mais tarde acabámos por ir morar para lá. Pronto, passei grande parte da minha vida nessa casa que é uma casa já com uma história muito grande, e é talvez o local em que eu mais fotografo. Sempre tirei muitas fotografias digamos nessas reuniões de família e nesses ajuntamentos. E lá está, é uma casa com história por onde muitas pessoas de diferentes gerações passaram. E onde existe, obviamente, uma quantidade significativa de fotografias antigas que lá foram passando de geração em geração. E fotografias que contam a história da nossa família, naquela casa ao longo do século XX, até os dias de hoje e que agora, não é, sou eu e a minha geração que continua a contar, com as fotografias que fazemos hoje, sempre que nos juntamos. Então, desde que a ideia de fazer trabalho sobre essa casa surgiu, realmente nunca mais a larguei, o entusiasmo foi completamente diferente e era evidente que iria fazer algo sobre isso. Então a ideia desenvolveu-se e com a ajuda do formador, que na altura foi o fotógrafo António Pedrosa, era o formador do workshop... De fotografia documental e dos meus colegas, então resolvemos que eu iria contar a história das pessoas que por lá passaram. Não era sobre a casa em si, sobre o edifício, mas sim sobre as pessoas que passaram nessa casa, ao longo das gerações. Então seria um trabalho de arquivo, quer dizer que eu iria recuperar as fotografias antigas tiradas nesse espaço. E juntar a esse espólio, fotografias tiradas por mim, nesses mesmos espaços, com a geração atual, e assim contar a história da família. Bem, e deu-me realmente um gozo enorme fazer este trabalho, foi mesmo especial, esta casa é mesmo especial, e pensar que agora esta casa é o sítio predileto dos meus filhos. É a casa do avô, e isso agora é ainda mais... Mais especial é. E claro que na altura fiquei com muita vontade de organizar o espólio de fotografias antigas dessa casa mais a sério, perceber como é que podemos organizar e preservar essas fotografias para o futuro. Na altura, eu digitalizei algumas fotografias com o scanner que tinha, mas sem grande método, um bocado desorganizado, só mesmo para conseguir aquelas imagens. Mas sabia que, a partir daquele momento, sabia que queria perceber, ok, como é que eu posso fazer isto de forma organizada e como é que eu posso digitalizar isto melhor. E então penso que já consigo perceber onde é que eu quero chegar. Mas acontece que essa ideia surgiu, e essa vontade também surgiu numa altura em que eu estava muito focada no meu trabalho como fotógrafa. E também foi uma altura em que nós queríamos, eu e o Miguel, que é o meu namorado, queríamos ser pais então acabei por não fazer grande coisa nesse momento. Acabei por fazer o trabalho para o workshop mas sem dúvida que era algo que eu queria revisitar mais tarde, com mais calma. E depois, isto foi em 2018, em 2019 nasceu o meu primeiro filho e outro dilema relativamente às fotografias surgiu naturalmente. Obviamente, que eu fotografei e fotografo imenso os meus filhos. E percebi logo que mal ele nasceu que se não tivesse atenção e algum cuidado rapidamente teria as fotografias num caos e até podiam ficar vulneráveis e com risco de as perder. É que com o digital e também com os telefones cada vez mais capazes de fotografar, é realmente muito fácil de disparar. Mas torna-se mais difícil de conseguirmos desfrutar dessas fotografias não é? Facilmente acumulamos fotografias, registros de tudo e mais alguma coisa. As fotografias nem sempre estão salvaguardadas como deve ser e acabamos por não fazer grande coisa com elas. Então percebi logo que queria evitar isso. E cada vez mais pensava no futuro, também. Pensava em como é que os meus filhos vão desfrutar dessas fotografias quando crescerem... acontece que em 2020 tivemos a pandemia. E o Francisco, o meu filho mais velho tinha cerca de um ano e eu estava também impedida de recomeçar a fotografar. E, então, nessa altura comecei a investigar mais sobre este assunto, de organizar fotografias e de preservar. E foi nessa altura que percebi que já existia toda uma indústria de profissionais dedicados a este ramo. Havia realmente muitos profissionais, Muitas pessoas, muitos profissionais que prestavam serviços de organização de fotografias. Não em Portugal, mas obviamente muitos nos Estados Unidos, já havia alguns na Europa e também no Brasil. São pessoas profissionais que pegam no caos digital dos seus clientes e que criam a partir dele, então arquivos organizados, seguros, acessíveis e à prova do futuro. Que perduram para as gerações seguintes. E ajudam também na elaboração de álbuns e noutras formas de desfrutar das fotografias. E obviamente que isto também inclui a organização de espólios de fotografias antigas e digitalização, e tudo isso. Existia uma panóplia de serviços que este tipo de profissionais estavam a prestar. Esta foi uma altura de absorção de muita informação, eu aprendi muito neste período. E aí naturalmente surgiu então a ideia de também, um dia, prestar serviços nesta área. Lá está, nesta altura voltei a sentir outra vez que mais uma peça do Puzzle se encaixava, que era algo que realmente fazia muito, muito sentido para mim. E, logo em 2020, descobri a associação da Photomanagers. Na altura não tinha este nome, mas que é uma associação americana, claro, que reúne profissionais deste ramo. Muitos europeus já, E através do qual os membros associados têm acesso à formação, a uma rede de contactos e uma comunidade de profissionais muito cooperantes. Sempre foi uma comunidade com uma grande entreajuda. E, entretanto ,em 2021 nasceu a minha filha e durante esse tempo de gravidez e de pós-parto enquanto ela não ia para a creche, a ideia de criar um serviço nesta área foi amadurecendo e surgiu também o nome de Oficina das Fotografias e foi a partir daí que as coisas foram... Evoluindo. Aprendi muito sobre tudo o que envolve organizar fotografias sobre a questão dos softwares, os métodos, a otimização dos processos as várias técnicas e também como tornar isto um serviço que se podia prestar. E esta é, na verdade, uma área em que é preciso estar em constante... Aprendizagem, não é? A tecnologia está constantemente a evoluir, as necessidades alteram-se e precisamos de estar sempre à par de todas as tendências e de novas formas de melhorar e de otimizar os nossos processos. só em 2023 é que tive finalmente Disponibilidade mental e possibilidade de pôr mãos à obra mais a sério, e de lançar o projeto de forma mais séria. Foi nesse ano, em 2023, que comecei a dedicar-me mais a esta ideia, que construí o site, registrei a marca, porque sim, a Oficina das Fotografias é uma marca registada. E depois, naturalmente, no final de 2023, consegui os primeiros clientes, e logo com o primeiro projeto... fiz aquilo que é uma certificação junto da Photo Managers, da tal associação americana. Esta sendo uma indústria muito recente, obviamente não existe qualquer regulação sobre isto, mas existe... Esta associação a PhotoManagers, procura estabelecer boas práticas, de formar os profissionais e oferece então, uma certificação. Isto uma garantia de que os membros certificados cumprem determinados padrões de indústria, cumprem aquelas boas práticas e que são profissionais nos quais a associação confia e recomenda. Então para ser especificada tive que fazer o curso, um curso em primeiro lugar, é curso básico de organização de fotografias, mas que define as tais boas práticas para gerir uma atividade neste ramo. Depois de passar nos testes do curso, tive então que apresentar um projeto de cliente, o projeto já pago, ou seja, já tinha que ter o projeto lançado, tinha que ter já um cliente e tinha que enviar os respectivos relatórios, o contrato, as faturas e recibos. E depois a PhotoManager, a associação entrevistou ,esse cliente para ter o seu testemunho. E, no final teve lugar uma entrevista final que acaba por ser uma mera formalidade mas que é mais uma garantia de que a associação certifica alguém, em quem confia e que sabe então que segue aqueles padrões de boas práticas. Até é um processo, este processo de certificação da PhotoManager, é um processo que me parece ser bem feito. Tem os seus custos claro, obviamente, mas é é Uma forma de garantir alguma qualidade dos profissionais que eles recomendam e de que esses profissionais estão investidos em fazer o melhor trabalho possível. E é uma certificação que não é vitalícia. Em breve, isto existe em 2024, e em breve vou ter que passar por um processo que eles atualizaram. Entretanto, por um processo atualizado. Porque lá está a tecnologia e está a constante evolução e vou ter que me certificar, confirmar essa certificação. E até hoje eu sou neste momento a única membro portuguesa desta associação e obviamente a única certificada. Pode visitar o site da Photomanagers em thephotomanagers.com e explorar e ver do que é se trata. Eles também têm imensos recursos e cursos disponíveis. Alguns mais baratos, outros mais caros. Eu lembro que isto é uma associação que está virada para... uma empresa que está virada para o mercado norte-americano. E para aceder a esses cursos e esses recursos não tem de ser profissional. Há lá muitas coisas para quem quer aprender a organizar a sua... A sua própria coleção e quer aprender mais. Encontra na descrição do episódio também os links para photomanagers e para todos .Os recursos que eu vou falando aqui no episódio para que possa, então, ir explorar. Ora, então, o que é que é a Oficina das Fotografias, realmente, e o que é que eu faço com a Oficina das Fotografias? Com a Oficina das Fotografias tal como eu digo em todos os episódios na introdução, o objetivo então é ajudá-lo a organizar as suas fotografias de família, sejam elas digitais ou analógicas, e ajudar então a criar uma coleção organizada, segura... Em que os ficheiros das fotografias estejam bem salvaguardadas, que seja fácil de aceder e de partilhar e que, mais importante, perdure por gerações, de maneira que os seus filhos os seus netos, os seus bisnetos consigam ver essas fotografias no futuro. E eu tento fazer isso de várias formas. Primeiro, eu disponibilizo gratuitamente... imensa informação e recursos para que possa aprender e que possa fazer de forma autónoma. Um exemplo disso é este podcast, que conta já com 25 episódios repletos de informação e de dicas preciosas para organizar as suas fotografias. E tem também, se quiser subscrever, tem também a newsletter semanal que é, sem dúvida, a melhor forma de estar a par das novidades das iniciativas, também é uma ótima forma de me conhecer melhor e conhecer o trabalho da oficina. E que pode subscrever em oficinadasfotografias.com/newsletter, lá está também está na descrição do episódio. E para além disso, eu vou fazendo também alguns workshops gratuitos com alguma regularidade, e lá está, a newsletter é a melhor maneira de ficar a par destas iniciativas. Apesar de eu também anunciar nas redes sociais, sabemos que isso nem sempre chega a toda a gente, por isso a newsletter e o e-mail é sempre o melhor método de divulgar e de informar sobre estas iniciativas. Para além disto se aquilo que precisa realmente é uma ajuda mais personalizada, pode então recorrer aos serviços da Oficina das Fotografias porque, obviamente, também é preciso pagar contas deste lado. Então, para isso, caso precise de uma ajuda mais personalizada, pode entrar em contato enviando um e-mail ou uma mensagem para agendar uma sessão de cortesia. Esta é uma sessão que serve para perceber... Quais são as suas necessidades para falarmos, conversarmos um pouco sobre as suas fotografias e então descobrir, a partir daí, qual é a melhor forma que eu consigo ajudar podem enviar e-mail para info@oficinadasfotografias.com ou contactar por telefone ou whatsapp. Esta informação está toda na descrição do episódio. E essa ajuda mais personalizada pode passar por diversas diferentes formas. Pode ser uma sessão individual, que é uma sessão em que falamos tudo sobre as suas fotografias, em que eu lhe dou todas as ferramentas e todos os recursos para que possa avançar na organização das suas fotografias de forma autónoma. É uma sessão de cerca de uma hora em que conversamos bastante sobre as suas fotografias e depois, que culmina depois entrega, então, de um plano de ação bastante detalhado para conseguir avançar de forma autónoma com as suas fotografias. Se tiver fotografias antigas e precisa de uma ajuda mais personalizada para as organizar, tenho as sessões de organização presenciais, em que eu me desloco até si e então organizamos as suas fotografias em conjunto, com a minha orientação e assim consegue ter um acompanhamento mais próximo. Pode também optar por contratar o serviço de organização de fotografias digitais, em que neste caso não precisa se preocupar com nada e apenas recebe no final a sua coleção organizada. Lembro que também durante este processo há sempre um contacto próximo com o cliente para recolher determinada informação, mas quem faz o trabalho aqui é a oficina das fotografias e apenas recebe então no final a sua coleção organizadinha, pronta a explorar, e fácil de partilhar para que consiga então desfrutar das suas fotografias. E também temos, então, os serviços de digitalização, em que se tiver fotografias antigas negativos, slides, se tiver álbuns antigos que quer digitalizar e salvaguardar, digitalizamos todo esse tipo de itens aqui na oficina das fotografias. Ora, recapitulando, então, se quiser conhecer melhor a Oficina das Fotografias, a melhor forma de o fazer é subscrever o newsletter. Estes e-mails semanais são enviados à quinta-feira e têm, no fundo, dois grandes objetivos. O primeiro é que seja uma forma de nos conhecermos melhor, de conhecer melhor a mim, e de eu também conhecer melhor quem procura este tipo de informação e de conselhos. E tem obviamente outro objetivo que é partilha de dicas e de informação sobre tudo o que envolve organização de fotografias. Mas se por outro lado aquilo que que procura é uma ajuda mais imediata e personalizada para organizar as suas fotografias. Se se sente um bocado perdido no meio do caos das suas fotografias, então entre em contato por e-mail, por exemplo, enviando um e-mail para info@oficinadasfotografias.com e vamos então definir e perceber qual é a melhor forma de lhe ajudar a organizar as suas fotografias. Eu espero que tenha gostado deste episódio um pouco diferente. E que tenha gostado de conhecer melhor esta minha paixão por fotografias. Como é que isto tudo me levou a criar a oficina das fotografias. Espero que tenha sido interessante desse lado, ouvir um pouco desta história. Por favor então, não deixe de partilhar este episódio também e não se esqueça de subscrever o podcast no Apple Podcasts ou no Spotify, para não perder os próximos episódios. Boas fotografias e encontramos-nos em breve.