
Fotografias Organizadas, Memórias Preservadas
O podcast que o/a vai ajudar a colocar ordem nas suas fotografias.
O meu nome é Ana Pratas, sou fotógrafa de famílias, Mãe e a criadora da Oficina das Fotografias.
Neste podcast, com uma frequência quinzenal, partilho consigo informação, dicas e ideias para lhe ajudar a transformar o caos das suas fotografias numa colecção organizada, segura e acessível.
Fotografias Organizadas, Memórias Preservadas
Ep 19. Conversei com a Personal Organizer Diana Silva sobre organização de fotografias
A convite da Diana Silva, personal organizer, conversei com ela num directo no instagram sobre Organização de Fotografias.
Este episódio é a gravação dessa conversa onde falámos sobre:
- Dicas para Organizar fotografias no telemóvel;
- Organizar e preservar Fotografia analógicas;
- Boas práticas para garantir a segurança das fotografias;
- Álbuns de fotografias;
- E partilhámos muitas histórias.
Mencionado no episódio:
Dreambooks
Fotoclub
Saal Digital
App slidebox
Capítulos:
00:31 Sobre o episódio
02:09 Apresentação
06:11 Dicas para começar a organizar o caos de fotografias no telemóvel
12:16 Fotografias do WhatsApp
13:34 Outras dicas para organizar no telemóvel
18:38 Que estrutura de organização adoptar: por data, por eventos?
25:39 Organizar fotografias analógicas
30:07 Como lidar com álbuns de auto-adesivo
31:55 Fazer álbuns
41:58 Boas Práticas para manter as fotografias salvaguardadas
45:39 Como digitalizar fotografias antigas
49:39 A descoberta de fotografias antigas na família da Diana
54:03 Ser criativo com as fotografias
59:25 Como aprender mais e trabalhar com a Oficina das Fotografias
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Viva Seja bem-vinda ou bem-vindo ao Fotografias Organizadas Memórias Preservadas, o podcast que mergulha no mundo da organização e preservação de fotografias nesta era digital e tecnologicamente desafiante. O meu nome é Ana Pratas, sou fotógrafa de famílias mãe e a criadora da Oficina das Fotografias. E neste podcast partilho consigo informação, dicas e ideias para lhe ajudar a transformar o caos das suas fotografias numa coleção organizada, segura e acessível. Na semana passada, a convite da Diana Silva, fizemos um direto no Instagram sobre organização de fotografias. A Diana é personal organizer, é uma referência da organização em Portugal e todas as semanas tem feito estes diretos sobre os mais variados tópicos de organização. Assim, a Diana convidou-me então para uma conversa sobre... A organização de fotografias, conversa essa em que respondi às mais variadas questões colocadas pelas suas seguidoras. E foi uma conversa mesmo muito boa, super descontraída, em que falámos um pouco de tudo. Falámos de dicas para organizar fotografias no telemóvel... Falámos sobre álbuns de fotografias o que fazer com as fotografias, falámos também sobre como digitalizar fotografias antigas, como as preservar, quais as boas práticas para manter as fotografias salvaguardadas e partilhámos muitas, muitas histórias pelo meio. E então aqui pode ouvir toda a conversa ou, se preferir, também pode ir até o Instagram e ver a gravação desse direto através da conta da Oficina das Fotografias Em oficina das fotografias no Instagram ou na conta da Diana. Pode encontrar a conta da Diana no Instagram com o nome dianasilva_org, eu vou repetir dianasilva_org e seguir a conta dela para aprender tudo sobre organização da casa e da vida e se inspirar então com as suas dicas preciosas. E agora sem mais demoras, aqui segue a nossa conversa eu espero que Legenda Sônia Ruberti
Diana Silva:Então, conta aqui para as minhas seguidoras que nos estão a acompanhar Quem é que tu és, o que é que tu fazes como eu ouvi outro dia que eu adorei é quem é a Ana na fila do pão? Quem é a Ana quem? na fila porque há um podcast que eu gosto de ouvir que é quem é, elas perguntam sempre às convidadas, no meu caso seria quem é a Diana na fila do pão
Ana Pratas:olha, antes mais obrigada pelo convite estou muito contente de estar aqui a falar contigo sobre estas coisas que eu adoro, eu sou a Ana, sou mãe acima de tudo, tenho dois miúdos de 5 e 3 anos. Sou fotógrafa de famílias também. E sempre tive esta paixão por fotografias e de pegar em fotografias e de ver as fotografias antigas, minhas da infância. E todo este projeto da Oficina das Fotografias surgiu com a minha necessidade e gosto em ver essas fotografias e em ter esses espólios organizados e poder usufruir deles. Mas também com toda esta evolução que a fotografia digital tomou e cada vez mais fácil é nós termos um caos de fotografias no telemóvel e o facto de ter dois minutos e de pensar como é que no futuro eles vão um dia desfrutar dessas imagens as fotografias que eu faço hoje. Foi muito essa preocupação de querer organizar fotografias de ter algo que eles possam então desfrutar e que não vejam as fotografias apenas no telemóvel e pronto, isto é algo que é transversal acho que é comum em muitas pessoas e então eu criei a oficina das fotografias em que ofereço serviços de organização de fotografias digitais. Também de consultoria, digamos, também faço esse acompanhamento, ajudo pessoas a fazerem elas próprias. Também ajudo na questão da organização dos pólios físicos os pólios de pesquisa em físico
Diana Silva:Eu umas publicações giríssimas no teu feed sobre, tipo, com os álbuns e tudo, achei muita piada É engraçado sabes que Nós temos uma coisa em comum é que, por acaso é uma coisa que não sei se já partilhei aqui no Insta acho que não que a minha mãe é fotógrafa mas não é fotógrafa de pessoas, é fotógrafa de arte, mas pronto, mas sempre tirou Temos imensas fotografias e nós temos imensas fotografias analógicas, até eram umas gavetas mesmo que havia antigamente para fotografias que se carrega e puxa e então a minha mãe tem anos e anos e embora nós fôssemos aquelas crianças, como eu vejo às vezes os meus filhos que é tipo que seca, nós queremos brincar e a mãe está-nos a tirar fotografias... Hoje em dia é um tesouro nós andamos sempre à pesca e a pedir ao mãe, vamos ver as fotografias e usamos imenso e comparamos com os nossos filhos, portanto eu acho que também às vezes é um bocado um gosto adquirido ou seja, com a idade nós acabamos por sentir falta de ver esses momentos da nossa infância É
Ana Pratas:muito isso, são coisas que nós vamos valorizar muito no futuro e até mesmo quando estamos... Quando estou a organizar fotografias para alguém, ou assim penso muito, guardar as fotografias que só está aqui há 20 anos para custodizá-las, não é aqueles registros que fazemos todos os dias de conveniência é tudo para eliminar se queremos criar um arquivo e algo mesmo para preservar porque as fotografias daqui a muitos anos vocês vão... Vamos adorar ver eu tinha
Diana Silva:aqui algumas perguntas para ti
Ana Pratas:eu sei que também
Diana Silva:tens aí ou eu tenho aqui no telefone algumas perguntas que foram fazendo exatamente, que nos foram fazendo mas tenho aqui mais ou menos assim uma ordem que é para depois também quando as pessoas assistirem à live mesmo que não estejam agora em direto poderem Retirar assim o máximo de valores E desculpa se eu vou olhar para ali É só porque eu tenho uma surpresa Também estou aqui com o meu computador Que é Um que eu acho que é o maior problema E eu confesso que também tenho esse problema Que é por onde é que as pessoas podem começar Com Este flagelo Que é nós termos O meu telemóvel por exemplo Tem 128 GB de memória E portanto eu tenho milhares de fotografias na galeria, eu por acaso acabo por usar uma aplicação depois até posso dizer, não me lembro do nome de cor que me facilita mas nunca deixa de ser uma coisa que eu tenho que ver uma a uma porque às vezes ela até Como aquilo é através de inteligência artificial, assumo que é de quatro ou cinco fotografias que nós tiramos que aquela é a melhor e quando eu vou a ver está tipo uma pessoa de olhos fechados e na outra que não apareceu estava toda a gente bem ou uma estava desfocada. Como é que nós podemos lidar com esta quantidade enorme de imagens
Ana Pratas:Que
Diana Silva:temos no nosso telemóvel?
Ana Pratas:Para já, primeiro que tudo, é garantir que as fotografias estão salvaguardadas. Depois de ter essa garantia se calhar se não termos nada guardado em nenhum disco nem nada, é fazer essa parte primeiro, guardar tudo no disco, garantir que se estamos a usar algum serviço no vento está tudo a funcionar ok. Para tentar pôr alguma ordem nesse caos, existem duas ou três coisas que nós podemos fazer e é mesmo isso, tirar proveito dessas ferramentas de inteligência artificial, das aplicações do Apple Photos ou do Google Photos que têm. E começar por aí, ou seja, procurar por capturas de ecrã, existem já os filtros automáticos alguns automáticos que vão filtrar isso e logo aí, se somos pessoas, se fazemos as capturas de ecrã, conseguimos ilerar logo uma data delas tudo o que faz este registro que fazemos do dia-a-dia de... Menos de restaurante, de algo que tenha a ver com papel e com texto, é relativamente fácil de encontrar através de termos de pesquisa de documentos recibos esse tipo de coisas é eliminar é muito fácil conseguir fazer uma limpeza algo grosseira digamos, e eliminar esses registros Eu acho que não são fotografias são coisas que...
Diana Silva:Não, exatamente... Vou-te só interromper com uma coisa. Hoje em dia a questão é essa e isso é uma das tarefas quando eu estava a falar na publicação do podemos fazer sempre qualquer coisa ou em 15 minutos podemos adiantar. Eu muitas vezes quando estou em filas de espera ou quando estou na natação com os meus filhos ou isso, é uma coisa que eu tenho muitas fotografias mas eu faço regularmente. Porquê Porque nós acabamos por usar... As fotografias já como forma de nos comunicarmos às vezes ou quer dizer alguma coisa ao meu marido ou quer mandar uma lista a alguém e a fotografia fica lá e são fotografias que nem são fotografias é como tu dizes, são registros são trocas de informação
Ana Pratas:é, nós temos os registros de conveniência, porque são super úteis e convenientes à altura, mas daqui a dois ou três dias já não tem utilidade nenhuma e só estão ali a ocupar espaço E acumular para o caos visual e tralha digital. Depois, quando queremos fazer uma coradoria um pouco mais cuidada e selecionar sempre as favoritas, acho que temos tempo de fazer, é mais fácil pensar numa seleção positiva isto é, selecionar aquilo que queremos manter E não aquilo que queremos eliminar. Porque é mais fácil pensar assim. Então ir favoritando essas fotografias que são favoritas, que queremos manter. No entanto, podemos tornar... Eu sei que isto pode ser uma trefa mesmo assim, algo bastante grande. Então transformar isso numa espécie de jogo, ou desafio. E aí eu acho que as aplicações terceiras podem ajudar. Existe agora um pouco... Não digo na moda Não é assim tão conhecido assim, mas o desafio de 365, que é todos os dias ver as fotografias tiradas nesse dia e nesse dia dos anos anteriores. Ou seja, hoje dia 11 de fevereiro Que giro, que ideia tão gira. Eu vou ver as fotografias tiradas de 11 de fevereiro de 25, mas também de 24, 23, 22 23 Vou tomar
Diana Silva:nota aqui, porque eu acho que depois vou pôr isto até num... Vou tomar nota mesmo em papel. Continua. Continua a contar porque eu estou a botar-te seis meses e sete anos.
Ana Pratas:Para quem realmente nunca teve grande esse cuidado, é assumir ok, que esta é uma tarefa, organizar mistografias todas, vai durar provavelmente um ano, não é? Porque somos fazê-los todos os dias, mas que aos pouquinhos podemos ir fazendo e então ao final do ano já temos a biblioteca mais curada. Nós podemos fazer isto facilmente com Com o Apple Photos ou com o Google Photos fazendo uma procura mesmo pela Vata 11 de Fevereiro, ele dá-nos logo as notícias
Diana Silva:Normalmente até
Ana Pratas:atrás, tipo se tu abres
Diana Silva:tu dizes, há um ano atrás neste dia. Exatamente.
Ana Pratas:Mas existe uma aplicação também algo recente que se chama O que eu uso é
Diana Silva:o Clean Up Clean Up É uma aplicação que, comparando com outras, ela é um bocadinho cara porque ela custa não sei se é 6, 7 euros a cada 4 ou 5 dias, mas Tem uma coisa boa, é que é um incentivo para, eu
Ana Pratas:acho que
Diana Silva:o objetivo dela é mesmo assim, é assim, é uma aplicação, como te vai custar, imagina se for, mesmo que fosse 5€ por semana são 20€ num mês e não é, eu acho que é cada 4 dias, só que cria-te aquela obrigação de organizares e portanto o que eu faço é de tempos a tempos tipo 3, 4 vezes por ano Por exemplo nas férias que tenho muito mais tempo disponível, subscrevo aplicação e estou ali a dar-lhes. Porque em relação ao telemóvel, o que aquilo tem bom é que usa muito o swipe. Tipo se queres manter, vai para a direita se queres apagar vai para a esquerda.
Ana Pratas:As aplicações usam muitos gestos porque a aplicação nativa por exemplo, do iPhone, do Apple Photos para iluminar a fotografia... É que tens que estar a pagar, pronto,
Diana Silva:é assim, eu percebo que eles ganham com a memória, não é? E isso que tu estavas a dizer, que eu também achei espetacular, do favoritar, por exemplo, faço isso imenso nos grupos do WhatsApp, nós hoje em dia temos, eu por exemplo tenho um grupo da escola... Cada vez que os miúdos vão fazer uma atividade ou isso, a professora manda fotografias para todos os pais, portanto, são tipo 80 fotografias num dia. Eu chego lá, seleciono logo a expressão do meu filho, e depois vou à conversa ponho a pagar tudo menos os favoritos. E então vão as fotografias todas porque o WhatsApp também é tipo um
Ana Pratas:braço negro
Diana Silva:de fotografias
Ana Pratas:O whatsapp a primeira coisa que se deve fazer é não automaticamente exatamente, é desativado logo isso e depois de só guardar aquelas que interessam porque eu também tinha esse problema agora no whatsapp dos pais também havia imensos mas eu só guardo aquelas que são e nem sequer ocupam
Diana Silva:Eu tenho sempre colocado aquele fome De não me lembrar De não apagar e perder Porque mesmo para as próprias professoras Que mandam elas depois não vão guardar Aquelas fotografias no telefone delas Elas apagam Mas pronto Então, já deste aqui um bom ponto de partida. Depois, em termos práticos para decidir à parte da questão do valor sentimental, não é? Percebermos quais é que te dizem mais, que critérios práticos é que tu usas nas tuas fotografias para decidir fica ou não fica?
Ana Pratas:Eu já sou bastante... Bastante a seletiva. Para já, já sou bastante seletiva no que fotografo Eu também sou fotógrafa e tenho uma maneira de fotografar muito, muito intencional. Quando vou fotografar, já sei mais ou menos o que é que procuro e sou muito de esperar pelo momento acontecer e já sei qual é o momento que quero. Quando não consigo, muitas vezes, apago as fotografias mesmo todas. Por isso, já é algo também que fui fazendo. Porto trabalhando. Que fui trabalhando e que já faço bem. E sou, já sei, aquelas pessoas que eu elimino fotografias sem culpa nenhuma, sem achar que estou a perder algo, por isso a minha galeria tende ser bastante bem curada. Lá está, mesmo estacionar mesmas favoritas favoritas e evitar cair na tentação De guardar três fotografias no mesmo momento ou quatro porque há um sorriso há sim e há outro que há sim que escolher uma, no máximo duas e iluminar o resto sem pensar mais nisso eu
Diana Silva:para isso também tenho aqui uma dica que eu acho que é importante que é, quando é para apagar, muitas vezes eu abro as fotografias no computador Porque torna-se muito mais fácil, olhando para a fotografia em grande, escolher... Eu não sei, pelo menos, se calhar, é porque eu vejo mal. Para mim, às vezes, escolher uma fotografia de grupo no telemóvel é muito mais difícil do que no computador. E no computador já conseguimos ter aquela coisa que é estamos a ver as fotografias com um bom tamanho e conseguimos selecionar logo múltiplas e apagar.
Ana Pratas:Sim, sim. Sim, sim. Eu até, por acaso na minha rotina Eu vou sempre se assinando no telemóvel sempre posso se assinar às favoritas Até agora está-me a acontecer algo, se calhar também é comum A quem tem filhos pequenos, é a minha filha mais nova às velhas Pega no telefone e começa a disparar Pronto eu já sei que desde sempre tenho que ir lá e apago dezenas de fotografias uma vez. Mas é engraçado que eu também já criei um álbumzinho que diz que miúdos pegam no telemóvel, de vez em quando é irrepetível.
Diana Silva:é, porque às vezes eu usava outro e aos meus filhos roubaram-me no carro e tiveram tipo os dois a fazer caretas. E eu pensei que engraçado que isto ficou, tipo uma coisa tão espontânea, os dois juntos. E portanto também realmente é um álbum, e olha isso é outra coisa é outra coisa gira que é também ter as coisas e se calhar vem aqui também para a questão que as pessoas perguntam em termos de método e isso eu também tenho muito álbuns no telemóvel ou seja, eu tenho fotografias que eu vou usar tipo das minhas clientes de organização
Ana Pratas:depois passa a questão do trabalho também, ou seja, o que tu tens no telefone Também é útil para o trabalho não quer dizer que quando tenhas o teu arquivo ou algo que guardas guardado num disco ou num computador, essas fotografias irão para lá isso é só para a família se calhar mas no telefone também faz sentido teres ali as coisas do trabalho claro
Diana Silva:mas mesmo nos álbuns imagina por exemplo, eu vou fazer caminhadas eu adoro tirar fotografias à natureza mas na realidade poucas delas Essas fotografias eu vou usar para alguma coisa eu acho que nós temos aquele instinto hoje em dia de que queremos fotografar tudo
Ana Pratas:pode ser um projeto muito giro, tu vais fazer isso vais passear, começas a fotografar essas coisas que te atraem começas a criar um álbumzinho tenho um álbum com essa coleção depois no final do ano ou daqui a dois ou três anos fazes um livrinho com essas fotografias, é super giro
Diana Silva:Porque para mim também é questão de fotografar também acaba por ser um bocado mindfulness, ou seja, quando eu vou a andar eu treino-me para ver a beleza das pequenas coisas, estás a perceber? Depois estou a ver e tenho logo vontade de fotografar é um bocado isso.
Ana Pratas:Este também é aquele nosso gosto de partilhar ou seja, nós termos de estarmos a ter prazer em algo ou a ver algo bonito e que temos vontade logo de partilhar com alguém e a fotografia ajuda-nos nisso, não é que seja para mostrar mais tarde ou assim, mas é mesmo essa Aquela questão que a felicidade não existe se estivermos sozinhos tem que ser partilhada e acho que também tem a ver um bocado com isso com essa nossa vontade de partilhar esses momentos mas estávamos a falar da
Diana Silva:questão dos álbuns e agora pegando aqui nisto dos álbuns Saindo um bocadinho do digital, com relação às fotografias analógicas, para quem tem muitas fotografias porque acho que foi uma das questões, tu tens aí as questões ou queres eu veja?
Ana Pratas:Uma pessoa que foi a mesma pessoa que fez essas duas perguntas que é a questão de qual é a melhor forma de organizar fotografias
Diana Silva:Se calhar um bocadinho também é pergunta, espera, ativar os comentários, só para se alguém quiser colocar alguma pergunta entre tantas. Aquela
Ana Pratas:questão qual é melhor, organizo por eventos organizo por pessoas, organizo por... Por data e a boa prática e aquilo que que é o melhor a longo prazo é ter uma estrutura base cronológica. Uma estrutura temos o nosso arquivo de fotografias nas pastas no computador, com uma base cronológica por anos, por meses e eventualmente por dia ou por evento se quiserem. E depois tirar proveito de Dos programas de gestão que existem, como o Apple Photos ou Google Photos e dos dados relativamente a essas fotografias para poder fazer outro tipo de organização que são chamados de metadados porque para além da fotografia em si, o ficheiros está armazenado a data muitas vezes coordenadas a localização e tudo mais o que nós possamos adicionar podemos adicionar palavras-chave, podemos adicionar descrição E pronto, temos de usar por exemplo, as palavras-chave para conseguir outro tipo de organização. Ou mesmo, nestes programas de gestão, usar os álbuns e organizar os álbuns temáticos que nós quisermos Ter um álbum só para viagens, um álbum só para o melhor de cada um dos filhos as melhores fotografias de cada um dos filhos ou o melhor do ano. E ir assim fazendo esse tipo de coleções. Porque o que é que acontece no Apple Photos e nestes programas... Nós não estamos a duplicar os ficheiros, as fotografias estamos apenas a referenciá-los, ou seja, eles estão armazenados numa estrutura própria.
Diana Silva:percebo uma coisa que às vezes me irrita um bocado.
Ana Pratas:Tipo
Diana Silva:eu gostava de, quando mudo para um álbum, que ela saísse para aquele álbum, mas não, ela continua sempre a existir ela existe nos dois sítios em simultâneo.
Ana Pratas:Sim, sim, o rolo da câmara digamos, é onde vive toda a biblioteca Que agora podemos ver ou por ordem cronológica de data de disparo ou por ordem de adição. Estou a falar no Apple Photos? Sim. Ok, é aí. Tens de pensar na biblioteca como esse, como o rolo da câmera, como o mundo vai estar toda a colecção por ordem cronológica É onde nós temos
Diana Silva:aquele instinto de ir automaticamente, percebes Mas sim, eu aí também uso muito o zoom porque normalmente também mentalmente nós sabemos, olha tirei esta fotografia neste momento. Se não for uma fotografia dessas dos álbuns Pois
Ana Pratas:Há quem goste de usar De pensar Na sua biblioteca organizada Em que cada fotografia tem que estar associada a álbum Tem que estar a um álbum Ou seja tem que ter uma razão para existir E então tem que estar numa categoria Exato E existe até uma aplicação Que eu gosto muito Que é muito fácil de fazer Se chama Sidewalks Slidebox, que também é muito fácil através dos gestos que eu sei de organizar fotografias por álbums A aplicação considera todas as fotografias que não estão em álbuns como fotografias desorganizadas, digamos, então obriga de tal uma maneira a colocar, a distribuir as fotografias pelos diferentes álbuns. Mas é isso. Ou seja, Apple Photos tem o seu catálogo. Ou seja, nós há analógica o que
Diana Silva:tu estás a dizer é que nós podemos usar para as fotografias analógicas um bocado o mesmo sistema que usamos. Para as digitais, ou seja, eu, por exemplo nas minhas digitais também faço é por anos e depois dentro da pasta que tenho cada ano ou tenho, por exemplo família e então vou pondo lá fotografias soltas Que nós tirámos nesse ano, porque às vezes a pessoa vai almoçar fora ou vai fazer qualquer coisa ao fim de semana e não é automaticamente uma categoria. Ou então, por exemplo, tenho férias e já é um mês inteiro, se calhar de fotografia de um mês ou dois meses, enquanto os meninos tiveram férias todas as fotografias que
Ana Pratas:tirámos quando fizemos A maneira como nomeias a pasta pode ser como nós por exemplo, imagina que foste de férias em agosto de 2024 Sim eu ponho ano. Ponho o ano, o mês. Férias de 24. Mas se fizeres ano primeiro... 2024-08 se tivesse essa estrutura na nomeação pois sim já posso
Diana Silva:procurar diretamente no computador olha nunca tinha pensado fica
Ana Pratas:por ordem cronológica
Diana Silva:a
Ana Pratas:ideia é essa ficar isso tudo por ordem cronológica usar sempre ano, mês O dia, ou se não fizeste sentido o dia, por várias, ou algo assim.
Diana Silva:Olha, eu nunca tinha pensado quer dizer, eu já punha dentro da pasta do ano, mas na realidade é isso, até se nós pusermos sempre o ano antes do título, ela vai... E
Ana Pratas:nos ficheiros igual, os ficheiros também pronto, se quisermos ir a um nível ainda mais... A profundidade da organização cada ficheiros ter o nome de data o evento, ou as férias ou o que for, e um número de sequência por exemplo, então cada ficheiros tem um número único então
Diana Silva:uma coisa que eu não faço e estou agora a aprender contigo realmente Quer dizer, que eu sabia que era possível, mas nunca tinha entendido o quão útil isso pode ser, porque normalmente o próprio telemóvel dá um número à fotografia e eu, é como ela vai lá para dentro, é como eu arrasto... Sim,
Ana Pratas:eu acho que o nomear os próprios ficheiros... Não acho que seja o mais fundamental de tudo, mas pode ser útil e é uma dica extra Imagina que eu quero procurar tipo
Diana Silva:carnaval. Sim, sim eu escrever, se eu pesquisar
Ana Pratas:tipo a palavra carnaval,
Diana Silva:aparece logo o
Ana Pratas:carnaval todos
Diana Silva:os
Ana Pratas:anos. Exatamente. Sim, sim, sim. Ajuda nisso. E esses temos, esses campos de metadados que eu falei, como palavra-chave, descrição, todos esses campos são também pesquisáveis. O reconhecimento facial é outra coisa se tivermos o nome da pessoa na palavra-chave eu tenho isso no meu
Diana Silva:telefone e o meu telefone está sempre a confundir e os meus dois filhos até não são assim tão parecidos, mas quando é fotografias mais deles em bebês Eu carrego na cara de um para procurar e aparecem-me os dois. Ele baralha.
Ana Pratas:Ah, pois é possível. Ele baralha
Diana Silva:os dois filhos. E não são gemeos. Temos aqui uma pergunta da Patrícia. Ah, um pouco como se faz com os documentos Por exemplo, exatamente, pasta, constratos. Na realidade a organização tem esta coisa boa que é quando a pessoa aprende a organização, depois... Acaba por ser uma coisa muito ampla O que nós usamos para documentos podemos usar pelo menos mais ou menos a mesma coisa para fotografias mais ou menos a mesma linha de raciocínio para uma divisão da nossa casa. E tal como tu
Ana Pratas:tens um sistema
Diana Silva:já,
Ana Pratas:um workflow montado quando estás a organizar. Precisamente preciso isto mesmo. Depois falaste da questão das fotografias analógicas. Não é como organizar quando não se tem grande informação de data, nem nada dessas... Não temos grande conhecimento e há ali sempre uma dificuldade em conseguir organizar por causa disso. Existem também métodos obviamente, para já assumir... Que a coisa pode não ser perfeita, e não vai ser, mas há coisas nas fotografias analógicas também eu consigo sempre ter uma base, uma estrutura cronológica quando vamos a organizá-las, mas as próprias fotografias podem-nos dizer algo sobre a data ou uma estimativa de data, ou seja, o tipo de papel, o formato, muitas vezes os versos o que está escrito por trás da fotografia. É que é uma
Diana Silva:pena, porque antigamente eu vejo que as fotografias que eu tinha, Que a minha mãe tirava, quando nós imprimíamos vinha sempre, na parte de trás vinha uma referência, pelo menos ao ano Agora perdeu-se isso com os digitais nós imprimimos e já não temos isso mas mesmo assim a minha mãe com a caneta da Cetato escrevia sempre mas se calhar também é coisa de fotógrafa escrevia sempre o ano atrás é mesmo
Ana Pratas:Se realmente me souber uma fotografia depois virar e ver que tem lá a informação, é espetacular. Mas há outras coisas, lá está, o formato do papel, por exemplo, nos anos 80 havia um tipo de, não sei se tu tens essas fotografias nas tuas fotografias de infância, mas usava-se a certa altura os cantos arredondados, não sei se Sim tenho. Isso é típico do início dos anos 80 Eu adoro fotografias
Diana Silva:de cantos arredondados. Se calhar é uma coisa que me reflera mas eu até fiz isso para os meus
Ana Pratas:filhos e tudo.
Diana Silva:Mas é uma coisa
Ana Pratas:típica daquela altura. Ou seja, não vais ter essas fotografias dos anos 60 ou já no final dos anos 90. Sabes que aquilo é daquela altura, então consegues juntar todas as fotografias E vais-te identificar às vezes até
Diana Silva:procurar uma... De referência uma pessoa que esteja na fotografia ter ali mais ou menos um intervalo idade e conseguimos...
Ana Pratas:Uma coisa que eu também consigo muito a fazer é ter uma cromologia da família, ou seja, montar uma cromologia ter as datas importantes, datas de nascimento, datas de morte, casamentos, ou quando se mudou de casa, de férias. E vemos marcantes porque conseguimos perceber, à medida que vamos encontrando essas fotografias porque não é que elas encaixam na cromologia... E assim conseguir montar o puzzle, que é um bocado isso que nós fazemos também, é montar o puzzle. Mas de facto é um tesouro, não é? Sim, sim, é espetacular, gosto imenso fazer este trabalho.
Diana Silva:Agora estava aqui a estabelecer um paralelo entre o teu trabalho e o meu e é muito giro porque Quando eu vou à casa de uma família, imagina pela primeira vez, para organizar um espaço, eu sinto que tudo o que eu vou vendo, seja na despensa, seja ao tipo de brinquedos tudo isso me conta uma história sobre aquela família. As pessoas nem sequer precisam de falar... Porque tu vês logo se é uma pessoa que dá mais importância à sua alimentação ou se é uma pessoa que gosta de vestir de uma forma mais descontraída e tu tens a mesma coisa em relação às fotografias Tipo tu olhas para um esfolio fotográfico e no fundo tu estás a mergulhar na história dessa família. Sim, sim.
Ana Pratas:Acaba de ser uma relação bastante... Às vezes as pessoas acabam de partilhar comigo algo muito íntimo das suas vidas e de algo muito privado E que sim, também é exatamente por conhecer aqueles miúdos ou o crescimento daquela família E é giro depois ver os vários aniversários os aniversários do tempo É muito engraçado, é muito bom Olha,
Diana Silva:eu tinha aqui mais uma pergunta Agora, o que eu tinha colocado aqui que era Com relação às fotografias analógicas, em termos da preservação dela, qual é que é a melhor maneira? Porque eu sei que, por exemplo, acho que a minha mãe tinha em gavetas e depois ela tinha uns separadores, imagina, as fotografias estavam na vertical e depois tinha como se fosse um marcadorzinho a separar por anos ou por eventos, mas havia alguns álbuns também muito típicos anos 70 e 80, exatamente Que tipo a minha mãe, até há uns anos atrás, começou a tirar as fotografias todas porque aqueles das folhas aderentes aquilo estragou uma data de fotografias
Ana Pratas:É, esses álbuns muito típicos da nossa infância dos anos 80, 70... Que são álbuns em que nós colocamos as fotografias depois colocamos uma película por cima Exatamente, tem aderente Sim, tem substâncias realmente que degradam a fotografia e a boa prática realmente é retirá-las E guardá-las de outra forma usando outros materiais. No entanto, eu acho que isso também, eu vou aqui um bocadinho contra o que se calhar alguns dos meus colegas dizem é que esses álbuns acabam por ser objetos por si só também importantes de preservar. Eu, por exemplo a minha mãe deixou a mim um álbum desses ou dois, fez a mim ao meu irmão e a minha avó também. Também tinha dois ou três desses, mas eu não sou capaz de desmanchá-los, então digitalizo. É um compromisso que eu faço não é a digitalização, não é tão é trabalhosa, não é? Sim, sim, mas quer dizer obviamente que tirando a fotografia colocando que poderia ter uma qualidade um bocadinho melhor, mas mesmo assim consigo com grande qualidade digitalizar esses álbuns e preservá-los então dessa maneira, preservar essas imagens através Temos
Diana Silva:também se calhar movimentar, eu tenho vários formatos tínhamos alguns desses que já não temos Temos muitos dossiers com aquelas micas que estão divididas em quatro Onde tem fotografias
Ana Pratas:Está ótimo
Diana Silva:está super
Ana Pratas:bem
Diana Silva:E agora, mais recentemente, pegando aí também nessa questão analógica Forço-me a fazer imagina eu para o meu segundo filho ele já não tinha... Eu já não fiz o livro de bebê completo. O primeiro escrevi tudo, o segundo já a pessoa não tem a mesma paciência e, portanto tive o cuidado de, agora aqui não sei se dá para ver, mas tipo, até estes livrinhos de fotografia é uma coisa que até custa tipo 15, 20 euros e eu fiz tipo a história dele, estás a ver, e depois juntei imagina tenho frases... Fica muito a giro e os miúdos adoram a minha história, o meu livro e mesmo a minha mãe, claro que tem a vantagem de ser fotógrafa agora vou aqui tirar um só para mostrar, mas tenham cuidado, já fez com fotografias nossas de... De infância e agora para os nossos filhos tipo no Natal manda fazer estes mesmo assim isto é mesmo tipo cartão e tipo e isto é uma coisa que nunca mais acaba e é tipo é um livro, quer dizer, já nem é o tamanho de um dossiê e fica super giro e é um presente Olha, eu digo-te, desde que ela deu, eu disse assim à mãe E não tens de ter tu a fazer esse trabalho então Não, eu digo mesmo, para a minha mãe, no Natal Tipo diz porque, não é por mal Mas às vezes, tipo, são brinquedos que eles recebem canhões E até disse, ah, mas os meninos gostam é de receber brinquedos Está bem, mas se eles receberem brinquedos de todas as outras pessoas E receberem fotografias suas Pronto se calhar vou-me testá-la Mas quando forem grandes Não, mas agora Imagina o meu filho com 11 anos Já me diz, tipo Ai, onde é está o meu livro? E depois o mais novo diz, ah, mas eu ainda não tenho o meu E eu disse, calma cá, a avó já te vai fazer um para ti Está só à espera também de ter material Claro É um presente muito giro mesmo. Eu tento fazer todos os
Ana Pratas:anos. Eu fiz este, em 2021 também fiz. E pronto, entretanto, com dois filhos isto não é tão fácil estão os projetos guardados digitalmente, este 2020 foi o ano da pandemia ainda mais que são filhos de fazer isso então é a história do ano todo que
Diana Silva:giro pois e ficar assim na prateleira parecendo que não para já, hoje em dia há N websites de fotografia que tu até podes pagar uma subscrição e eles Quais que vão buscar as tuas redes sociais E fazem, não é? Se calhar não fica uma grande coisa Mas é
Ana Pratas:melhor que nada Eu acho que lá está, antes feito que perfeito Não é Não,
Diana Silva:e depois eu acho que Por exemplo, eu com este álbum Aquilo que fiz foi selecionar as pastas Ele organizou-me logo as fotografias E eu depois só fui trocando Tipo olha esta não gosto, vou escolher esta É um processo que já é Que já é fácil E depois É... Eu ia dizer aqui qualquer coisa que me varreou. Mas sim. Pronto. Perdi completamente. Mas estávamos a falar... Já sei o que é que ia dizer, desculpa. É que se as fotografias não forem organizadas, na realidade, depois, como elas estão ou no computador ou no telefone, nós nem sequer usufruímos delas E assim, pode ser meia dúzia de fotografias mas tu vais ter aquele... Aquele momento de felicidade de estar ali a ver aquilo.
Ana Pratas:É, eu todos os anos do Natal também ofereço uns álbuns pequeninos aos avós e aos tios dos meus filhos então também é algo que eu faço, mas é uma coisa também pequenina para poder dar a todos, e estava a falar de empresas, agora aqui só... Para imprimir os álbuns há três empresas que eu recomendo caso de olhos fechados. Duas delas são portuguesas que é a Dream Books. É a Dream Books, é a que eu gostei de ouvir. Por acaso não sabia que era portuguesa. É é é dali de Marco de Canavezes. E também, agora mais recentemente, a Fotoclub. Fotoclub sei o E no fim. São os dois portugueses e também são... Os produtos são muito bons Olha, este é da
Diana Silva:Dreambooks, olha. Dreambooks Ai
Ana Pratas:não, este por acaso não é. Mas sim, é Dreambooks, é isso.
Diana Silva:Mas este da minha mãe, isto ainda é uma coisa... Pelo menos ela disse-me, isto ainda é pá, e 60 ou 70 euros um álbum destes. Ou mais, pois. Pronto. Estes são... Estes aqui eu por acaso fiz numa empresa espanhola e não é exclusivamente de fotografias é tipo de brindes depois também tem da área da fotografia Mas isto foi tipo 15 euros e quer dizer é assim um bocadinho e as fotografias apesar de tudo ficaram com ficaram com boa qualidade se for em papel fotográfico normalmente já são já
Ana Pratas:não sei
Diana Silva:se já é uma boa mas há uma coisa por acaso é que eu sinto é eu fiz eu imprimi fotografias do telefone em Do meu filho mais velho. Portanto há cerca de 10 anos. Eu até as tenho ali num álbum que comprei na Tiger, tipo liso-preto. E as fotografias têm perdido cor. Pois eu sei. Daquelas de Pode ser que seja um bocadinho É tipo... Mesmo meio longe das fotografias, mas chegando lá eles dizem olha, vou aqui fazer consigo e não sei o quê
Ana Pratas:Normalmente eu aí quando é lojas de fotografia que sejam máquinas normalmente é Fujifilm, é a referência pois, tipo Photosport, uma coisa assim seja papel Fujifilm, impressão Fujifilm é a referência mas também pode ter a ver com as condições às vezes ter um bocadinho mais de umidade no sítio onde guardas ou não pronto, não sei mas assim são fotografias que também tens no digital são coisas sempre Mas é um álbum que colaste, não é tão reproduzível como
Diana Silva:um álbum digital Não pensei foi, se calhar lá está, esta coisa da impressão digital perdeu-se Porque eu lembro-me, quando nós éramos mais, quando eu pelo menos era tipo Para já havia toda aquela expectativa tu tens um rol de ir revelar e não saberes como é os desafios tinham ficado Que se perdeu, não é? Mas depois, era caro mandar imprimir um rolo de fotografia mas as fotografias duram até hoje com ótima qualidade. Eu acho que, supostamente é
Ana Pratas:a mesma é o mesmo pelo fotográfico é também por sublimação ou seja por processos químicos não é impressão já distinta, digamos supostamente a qualidade se
Diana Silva:calhar falta de qualidade também tem a ver com a questão do telemóvel.
Ana Pratas:O facto de perder cor ao longo o facto de perder cor ao longo do tempo, não pois é
Diana Silva:verdade mas elas também com falta de qualidade mas pronto mas eu tenho
Ana Pratas:também algumas fotografias que mandei imprimir por exemplo, há uns anos na box Do Jumbo, quando havia o boxe Sim, sim, sim era fraquíssimo aquilo e sei que passados anos agora olho para aquelas fotografias que estão amarelecidas, aquilo era fraquinho aquela impressão é fraquíssima também depende mas pronto, a terceira empresa que eu queria falar, não é portuguesa acho que é alemã, que é a S.A.L S.A.A.L, Saal Digital que eu uso quando tenho que imprimir algo com mais páginas por exemplo este foi na S.A.L Porque tem um número de páginas que nem a Dreambooks nem o Fotoclub dava para fazer um livro único
Diana Silva:A Patrícia Santos está aqui a dizer Hoffman A Hoffman eu
Ana Pratas:experimentei há uns anos atrás Mas experimentei a impressão digital deles Não ficaste muito perfeita Mas eu acho que eles agora já oferecem impressão em papel fotográfico E já acho que também já é bom Na sala também imprimi este, por exemplo Este é uma reprodução de álbuns antigos Ai, tão giro Isso é um No final deste ano eu digitalizei os álbuns todos da minha avó e depois cada neto agora tem... Oh tens de mentir! Estás a ver? Isso é um
Diana Silva:presente que não tem preço!
Ana Pratas:Todos temos as fotografias todas do álbum da minha avó contada por ela, ou seja, todas as notas todas as coisas escritas foram... Imprimi na sal, porque tinha que ter muitas fontes
Diana Silva:A Patrícia está a dizer que também é tipo desse... Pois, eu estava a dizer, este aqui foi de uma altura em que eu trabalhei com uma marca que era a Wannapix, que fiz um artigo sobre organização de fotografias E eles ofereceram-me depois dois álbuns Mas pronto, isto era uma coisa que era É tal coisa É melhor do que não fazer nada Este caso não é especializado Em fotografia Mas eu agora tenho Até mesmo
Ana Pratas:Tu a imprimir na impressora que ia ter o mesmo Valor Sentimental, não é? Sim, mas Às vezes até É um bocado por isso Mas ao fazer E usufruir claro
Diana Silva:diz-me uma coisa tu há bocado estavas a falar da questão do armazenamento e também é um receio que eu tenho e eu acho que algumas pessoas têm que é, eu tenho num disco externo aliás eu até tenho dois discos externos porque tenho um mais antigo depois mudei para Mac e tenho as do telemóvel que normalmente eu acho que são desde 2018, tenho na nuvem Tu aconselhas a ter nos dois sítios é porque uma pessoa está sempre com medo percebes? a
Ana Pratas:boa prática é ter sempre três cópias três sítios diferentes? três sítios diferentes ou dois discos ou seja, três cópias em sítios diferentes mas que uma dessas cópias seja fisicamente separada das outras. E a nuvem Serve para isso. Mas pronto, isto é o ideal o ideal, obviamente não é. Aquilo que eu aconselho é não confiar realmente, unicamente, nos serviços de nuvem para guardar as fotografias tu estás a dizer que todas as de 2018 neste momento só estão na nuvem? Não existem no
Diana Silva:livro não, eu tenho, imaginares do meu telemóvel tenho no telemóvel e na nuvem e depois tenho as que são mais Antigas não tenho na nuvem não. Só tenho em disco externo. E em CDs. Porque eu agora... CDs é retirar os DVDs fazer um disco. Não comprei agora um... Agora comprei tipo na Amazon, por acaso ainda não tenho. Um Um leitor de CD. Para
Ana Pratas:fazer isso.
Diana Silva:Só para poder ver as fotografias. Mas passa,
Ana Pratas:já. Os CDs e os DVDs são dos meios mais... Fracos, não sei se é mas é que menos duradouros que existe para guardar dados ou seja, com o passar do tempo há uma probabilidade de eu
Diana Silva:ter sempre na nuvem isso se calhar é um bocado preconceito, mas a pessoa em termos de segurança percebes tem tipo a minha vida toda na nuvem não não não tens que usar a
Ana Pratas:nuvem o que eu acho O que eu digo é não confiar unicamente na nuvem, apenas ousadas na nuvem ter sempre as fotografias na nossa pose e poder, sim, usar a nuvem para uma terceira ou segunda cópia caso aconteça alguma coisa ao disco. Os discos falham mais tarde ou mais cedo falham, por isso o ideal é ter Um disco principal, que eu até aconselho de ser um SSD, porque é mais resistente, é mais rápido e permite-nos trabalhar com rapidez no disco. Uma cópia num disco normal, HDD, e depois uma terceira cópia pode ser eventualmente na nuvem ou não, pode ser num distrito qualquer. Que tu guardes num outro sítio e aí sim fica à prova de qualquer risco às outro
Diana Silva:dia estavam-me a perguntar imagina se a minha casa estivesse a pegar fogo o que é eram as coisas que eu levava os discos Não, e eu pensei logo, tipo, uma malinha que eu tenho com os documentos tipo escrituras, não sei o quê, tipo quer mesmo uma malinha com as coisas importantes e tipo os discos externos se conseguisse o computador, ótimo mas se não os discos externos porque o que uma pessoa tem mesmo, quer dizer, são memórias que tu, e eu já uma vez numa trovoada... Queimou-se num carregador do computador e um disco externo, portanto eu agora tenho sempre aquelas tomadas que protegem contra as oscilações da
Ana Pratas:eletricidade sim
Diana Silva:queimou-se num disco externo por acaso na loja os senhores conseguiram retirar tudo que lá estava, porque eu digo tinha batizados do meu filho mais pequeno, tipo eu fiquei em lágrimas exato
Ana Pratas:E desde
Diana Silva:aí se calhar então também queres mais
Ana Pratas:exatamente,
Diana Silva:a Maria está aqui a dizer que lindo, a Ana também quer é um trabalho que tu fazes sim
Ana Pratas:eu faço serviços de digitalização como é que eu faço a digitalização? eu uso um método chamado camera scanning que é digitalização com máquina fotográfica ou seja, uso a máquina fotográfica para então converter seja o que for fotografias negativos, álbuns Para o digital, também pode ser através dos scanners Mas o scanner tem uma desvantagem que é lento, é um processo lento, ou seja, digitalizar uma fotografia um negativo que é algo que requer maior resolução um negativo demora quase dois minutos a digitalizar num scanner e quanto que se for com câmera fotográfica é super rápido. E é um método também bastante versátil Que me permite fotografar itens, coisas frágeis alguns antigos mais frágeis quem não quer enfiar num scanner e pronto, permite ter ali um manuseamento de mais cuidado com os objetos e depois pergunto qual é a melhor app esta questão das apps para digitalizar tem o seu uso, mas obviamente que não é a melhor coisa para digitalizar fotografias
Diana Silva:com uma aplicação
Ana Pratas:é que bom sei lá Quase como tirar uma fotografia. Isto já fiz, mas nunca para valorizar a fotografia Se queremos digitalizar um espólio ou algo, obviamente não vamos usar uma app, mas a app que é mais usada acho que é a Photomine. Tem a sua utilidade quando, por exemplo, vais à casa de alguém que tem uma fotografia que tu gostavas de guardar e obviamente que isso é super útil e permite-nos ter ali uma fotografia Com alguma qualidade para ficarmos com elas. Mas é mais nessas ocasiões porque para digitalizarmos o polo e o que queremos fazer depois da digitalização pode ser um processo bastante ideante, porque é muito repetitivo
Diana Silva:Era isso que ia dizer. É assim, contratem a Ana, porque essas coisas... Ainda há bocado estava aqui a Ana Rita a dizer que estou há sete anos para fazer o álbum da minha filha E ainda não fiz, porque eu acho que esta coisa do manuseamento das fotografias é um bocado como certas tarefas de organização como a dos papéis. Nós temos sempre a dizer que é este ano que eu vou fazer, mas depois nunca fazemos, tanto mais vale. Pensar assim, olha, vou delegar isto em alguém, vou entregar este trabalho a quem o faz muito bem, e depois vou exercer dele e vai ficar espetacular.
Ana Pratas:Sim, e na digitalização até o que me diferencia, digamos, hoje em dia se uma pessoa quer digitalizar alguma coisa vai a uma loja uma loja de fotografia um estúdio e pede para digitalizar. Mas aquilo que eu faço é também apoiar bastante na questão da parte da organização, isto é, não vou digitalizar para aumentar ainda mais o caos digital que já possam ter, ou seja, nos organizar primeiro o espólio e digitalizar por forma a ter um arquivo digital que replique aquilo que nós temos num arquivo físico, ou seja, já com datas corrigidas com a informação que possamos inserir nas imagens... E não vão, portanto se digitalizarem comigo, não vão receber um conjunto de imagens chamadas imagens 001, imagens 002, não, vai ser já com as datas, renomeado como deve ser, conforme informação que há, que é disponível e tudo isso também é feito com bastante proximidade com a pessoa. Ou seja, não é só digitalização, é também tudo que está por trás e tentar construir Um arquivo um acervo para preservar e que seja, que daqui a muitos anos os netos os netos consigam aceder a ele e saber o que é
Diana Silva:que ali está não sabe porque realmente batendo aqui um bocado na na tecla da questão das memórias as fotografias acabam por ser as memórias e eu vejo que Por exemplo, agora tivemos foi engraçado tivemos a organizar aqui uma casa de família no ano passado e encontramos imensas fotografias tipo essas do teu álbum do tempo. Imagina que... Portanto tem o meu bisavô onde o meu pai aparece tipo com 4 anos e ainda aparece a geração acima, portanto a geração do meu bisavô nova. E o meu pai consegue olhar para as fotografias e saber quem é que eram as pessoas e a gente, nós agora temos estado a digitalizar e ele ainda identifica. Se isso não tivesse acontecido por acaso agora... Eu já não ia saber quem é que era nenhuma daquelas pessoas das fotografias.
Ana Pratas:E uma coisa que também muito pode ser útil nesse processo também é aproveitar quando se junta a família e quando estão a falar, a mostrar fotografias às vezes é gravar. Também já gravei vídeos dos meus tios e isso a dizer, olha, esta é esta, esta é aquela, não sei o quê. Isto a fotografia foi tirada, não sei onde, essas coisas ficaram registradas para depois poderem inserir No ficheiros e nos dados da própria fotografia e são coisas engraçadas de ouvir é a
Diana Silva:história de uma casa é a história de uma família imagina, por acaso foi uma coisa super comovente, nós estávamos a ver as Essas fotografias e uma prima direita do meu pai, cuja mãe morreu quando ela tinha 3 anos ou 2 anos, tipo no meio dessas fotografias encontramos imensas fotografias dela com a mãe e tipo e ela disse, tipo Diana isto é Ela não começou a dizer que tinha Ela disse que tinha um tesouro Porque eu tinha uma ou duas fotografias Da minha mãe e de repente Ao organizar papéis Encontrámos ainda negativos e as fotografias E depois com os negativos lá atrás Com a questão da fotografia, como a minha mãe é fotógrafa Conseguiu fazer Ela disse isto tem uma qualidade, é inacreditável Esta fotografia parece que foi tirada ontem Se tiverem negativos em casa não os
Ana Pratas:deitem fora Porque é
Diana Silva:de vitalizar Sim, às vezes as fotos ficam Estão tipo, ah isto não tem as fotografias E tipo Nós conseguimos fazer uma fotografia Que até lhe demos agora no Natal Com uma qualidade incrível Uma fotografia Feita de um negativo De há 67 anos De uma pessoa que ficou sem a mãe Super cedo E lá está, para quem Isto foi um presente de Natal Que ela disse Tipo eu vou já pôr na minha casa Vou fazer um álbum Tipo eu não tinha fotografias nenhumas da minha mãe
Ana Pratas:É incrível permite fazer essas coisas espetaculares
Diana Silva:portanto olha, que isto sirva como incentivo e até para nós eu acho que É das coisas que eu mais gosto e o ano passado que estive assim a trabalhar menos foi uma das coisas que eu fiz já que estou sem trabalhar vamos para esta casa de família onde estava montes de tralha e vamos fazer esta triagem e encontramos coisas tão giras É sério, foi mesmo giro tipo fotografias livros cadernos da escola coisinhas que
Ana Pratas:são tesouros sim sim sem dúvida às vezes recordo até mesmo essas coisas da escola também gosto de ter uma ou de outra também da minha infância e da escola que gosto de folhear engraçado que há uns tempos encontrei Flávio sou uma curiosidade acho que quando eu tinha da segunda ou da terceira classe no meu caderno eu tinha lá uma composição escrita por mim, pai com oito anos a dizer que Eu gostava era de tirar fotografias e gostava de ter uma máquina fotográfica e eu dizia, eu li aquilo, afinal afinal quando te faço ver é mais ou menos o que queria é engraçado, e ter aquilo foi muito, foi muito
Diana Silva:diz-me uma coisa, ainda que eu tenho as perguntas aqui no telefone há aí alguma pergunta que ainda não respondemos consegues ver? aquela, ah, eu acho que consigo ver ai não, não consigo pera Eu tenho medo de sair daqui da janela da live, mas eu acho que tocámos os assuntos todos. Sim,,
Ana Pratas:sim, acho que sim. Falámos de ideias também, coisas para fazer, os álbuns. É assim, única,
Diana Silva:a última coisa que eu gostava também de dizer aqui com relação às memórias era para as pessoas se permitirem ser criativas ou seja, Pegando naquilo que estávamos a dizer há bocado feito é melhor do que o perfeito nunca feito e eu acho que especialmente com as fotografias dos filhos ou quando temos um bebê ou isso nós estamos sempre a idealizar o que vamos fazer o livro ideal o álbum a mecha de cabelo com as coisas todas perfeitas permitam-se nem que seja tipo Comprar um álbum comprar um Moleskine uma coisa tipo e serem criativos eu faço em caderno olha o meu filho já está a ganhar também esse gosto de às vezes ir aos avós e pedir uma fotografia ou fazer perguntas escrevemos ou outro dia andou com o caderninho dele que ele comprou tipo um Um daqueles cadernos inteligentes e então umas vezes faz desenhos, outras vezes escrevemos frases, colamos fotografias, porque eles acabam por tirar fotografias na escola, imprimimos e fica com os coleguinhas a escrever quem é que é, ou seja... Juntem um bocado a criatividade à questão das fotografias podemos fazer tipo coisas realmente incríveis não é? E
Ana Pratas:que daqui a... Se o seu filho faz isso daqui a 10 anos vai olhar para isso e vai achar incrível, vai adorar. É algo que com passar do tempo
Diana Silva:só ganha valor. Ele nos anos nada No Natal recebeu uma máquina fotográfica Por acaso a única coisa que eu tenho pena É que aquilo efetivamente vai desaparecer com o tempo A parte das impressões Mas é tipo é uma máquina digital Mesmo própria para miúdos Que depois imprime tipo, em papel térmico ou que é é, fica tipo como se fosse uma fotografia à preto e branco. E depois até podes fazer assim e recortar. É de uma marca que é a Save Family, que é a mesma marca que eles têm os relógios. E tu não imaginas o que é que foi o delírio dele, tipo de ir para uma visita de estudo poder tirar fotografias e depois dar as... Tipo, fazer um rol inteiro. Cortar e dar as fotografias aos amigos, mas depois... Quer dizer, acaba por ser uma atividade que é completamente diferente de estar num tablet ou estar no YouTube E também se calhar nós vamos ter que fazer um esforço extra para que os nossos filhos não, e isso fala também é
Ana Pratas:uma coisa faz com que ele também pense naquilo que é importante fotografar E não esteja sempre a disparar, não é? Já faz uma espécie de uma seleção daquilo que vai fotografar com mais intenção e só quando realmente vale a pena. Se fosse que se eu levasse um telefone para fotografar se calhar ia chegar a casa com centenas de fotografias nunca mais ia ter
Diana Silva:elas. E eu com a questão da máquina e mesmo com a questão do relógio tipo, imagina, eu tento Não é que eles não tenham acesso a ecrãs têm, por acaso só podem jogar ao fim de semana, durante a semana é mesmo só se houver alguma coisa da escola que é para fazer, mas eu tenho estado sempre a tentar contornar A coisa de resolver um problema com o telefone, estás a perceber? Ou seja, querem tirar fotografias tudo bem, arranja-se uma câmera fotográfica pode ser uma antiga minha, digital, com menos definição ou pode ser esta já apropriada para crianças, mas tem uma coisa para tirar fotografias. Com a questão dos smartwatches também foi a mesma coisa, tipo, eles precisavam às vezes se comunicar e eu não queria que tivessem um smartphone, especialmente com o relógio Aquilo dá para estar bloqueado na altura das aulas desbloqueia quando acaba o horário e se for preciso eu ligar por exemplo ou porque tenho uma atividade e preciso que venham andando para a porta ou isso consigo ou seja tento ao máximo já que eles não têm uma infância como a nossa porque nós tivemos uma infância onde as nossas experiências eram completamente diferentes não tínhamos tantas distrações Tente que naquilo que eu puder
Ana Pratas:escapar
Diana Silva:ao
Ana Pratas:telemóvel, escapas E já me estás a dar umas dicas para o que aí vem, não é? Que os meus anos crescerem. Hei de ter que lidar com essas questões muito brevemente. E sim, já penso nisso Até que nesse tipo de coisas evitar ao máximo o telefone. Oferecer-lhes o telefone o telemóvel. É...
Diana Silva:Olha, gostei muito deste momento, agora para terminar, porque temos aqui mais algumas pessoas que estão a entrar, gostava só que tu, eu acho que não ficou aqui nenhuma pergunta para fazer, das que eu tinha aqui também, penso que falámos de tudo, depois até se calhar o que eu vou tentar fazer, eu tenho que estar a escrever artigos quando faço estas lives. Não consigo sempre que eles saiam exatamente no mesmo dia mas porque eu acho que temos aqui tipo informação compilada e importante e portanto se calhar depois vou juntar isto e vou juntar aqui as dicas das aplicações e essas coisas que tu disseste. Mas gostava para terminar primeiro agradecer-te e dizer aqui como é que as pessoas te podem seguir como é que é o conteúdo que tu partidas aqui no Instagram e como é que podem trabalhar contigo Sim,
Ana Pratas:se quiserem aprender mais sobre a questão de organizar fotografias, podem. Vou falar agora aqui duas possibilidades. Tenho podcast, chama-se Fotografias Organizadas de Memórias Preservadas. Acho que tudo o que nós conversámos aqui há um episódio do podcast dedicado a isso e podem ir a oficinadasfotografias.com barra playlist e têm um pequeno questionário e podem receber uma seleção de episódios personalizada conforme as respostas do questionário e conforme a vossa necessidade outra via também gratuita de aprenderem algo mais eu quando lancei a oficina das fotografias eu Criei também um mini curso sobre organização de fotografias digitais então se forem à oficina das fotografias.com Barra mini-curso, também podem aceder a esse mini-curso que apesar de ter sido feito em 2023, é um recurso muito, muito bom para quem quer aprender e pôr ordem nas suas fotografias e vídeos digitais e ter isso tudo direitinho, fazer backups e começar a organizar tudo direitinho no seu computador. E podem visitar também o site, oficinasdesestimofias.com, tem lá os meus serviços podem contactar por e-mail, seguir-me aqui nas redes sociais, e pronto, e também... E
Diana Silva:subestimem lá está, o poder desses 15 minutos de ir organizando, de ir fazendo, tornando as fotografias favoritas não é? Aproveitem aqui estas coisas que a Ana disse. E aproveitem esse curso olha, eu acho que eu própria também vou fazer é
Ana Pratas:em formato de vídeo ou seja, eu explico tudo através do ecrã falo das aplicações que estão usadas qual é o workflow que eu uso para organizar fotografias para os meus clientes é aquilo que lá está. E com as ferramentas e sim, de certeza que vão receber dicas preciosas. Olha, Ana,
Diana Silva:um
Ana Pratas:grande
Diana Silva:beijinho Muito obrigada. Obrigada eu, Diana. Obrigada a quem esteve por aqui e, para a semana, há mais. Sim, obrigada. Beijinhos.
Ana Pratas:E assim foi então este direto com a Diana, ali na rede do lado, no Instagram. Eu queria aqui agradecer mais uma vez a Diana por me ter convidado. Gostei muito de conversar com ela e de responder todas as questões. E eu espero que desse lado também tenha gostado. Não deixe de visitar o Instagram da Diana, ali no Instagram. E também de deixar o seu comentário no vídeo. Do direto e conte-nos o que mais gostou desta conversa. Pode encontrar a Diana no Instagram em dianasilva_org. Vou repetir, dianasilva_org. E por aqui, voltamos então a encontrar-nos daqui a 15 dias. Boas fotografias e até lá