Fotografias Organizadas, Memórias Preservadas

14. Como digitalizar as suas fotografias antigas

Ana Pratas Episode 14

Quer digitalizar as suas fotografias antigas, mas não sabe como começar, que equipamento usar, ou o que isso implica?

Neste episódio explico tudo.

Explico quais os diferentes métodos e equipamentos disponíveis, como scanners planos, scanners de autoalimentação, aplicações de smartphones e o uso de câmeras digitais para digitalização.
Falo também da importância em digitalizar a partir de negativos, em vez da respectiva fotografia impressa para obter a melhor qualidade. 
E explico como na Oficina das Fotografias, podemos ajudar nessa tarefa com o nosso serviço de digtialização.


Mencionado no episódio:
Exemplo de um scanner flatbed
Exemplo de um scanner Auto-alimentação
App Photomyne

Digitalize as suas fotografias na Oficina das Fotografias


Capítulos:
00:35 Intro ao episódio - Porque deve considerar a digitalização do seu espólio
02:58 O que pode digtializar
05:10 A Resolução
09:08 Que equipamento usar para digitalizar as fotografias
10:14 Scanners palnos/flatbed
11:43 Scanners de auto-alimentação
13:06 Apps de Samrtphone
15:28 Camera Scanning (Digitalização com câmara digital)
17:22 Contratar a digitalização
20:40 Pontos importantes a reter

Ligações:
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Ana Pratas:

Viva! Seja bem-vinda ou bem-vindo ao Fotografias Organizadas Memórias Preservadas, o podcast que mergulha no mundo da organização e preservação de fotografias, nesta era digital e tecnologicamente desafiante. O meu nome é Ana Pratas, sou fotógrafa de famílias, mãe e a criadora da Oficina das Fotografias. E neste podcast partilho consigo informação, dicas e ideias para lhe ajudar a transformar o caos das suas fotografias numa coleção organizada, segura e acessível. Hoje, neste episódio, vamos falar sobre digitalização. Digitalização das fotografias antigas. Se tem fotografias antigas aí em casa, e sequer organizá-las, então a digitalização desse espólio é algo que, mais tarde ou mais cedo, vai com certeza querer fazer. E, quando começa a organizar as suas fotografias, eu aconselho mesmo a que o faça com o objetivo de, eventualmente as digitalizar. Porque a liberdade que ganha para poder fazer outras coisas com as fotografias, depois de digitalizadas, é gigante. Em primeiro lugar, ao digitalizar essas fotografias está então a garantir que essas imagens se vão manter em boas condições para sempre. Tendo as cópias de segurança adequadas, essas imagens vão mesmo existir para sempre, não se vão degradar e não se vão perder. Depois, com os ficheiros em formato digital, com as imagens em formato digital, a organização torna-se mais fácil. Lembro que a cada fotografia pode sempre inserir uma enorme

variedade de informação como:

o local em que a fotografia foi tirada, pode colocar informação de rostos, quem é que está na fotografia; pode inserir uma descrição, associar palavras-chave e toda uma infinidade de informação. Em termos físicos também, todo esse espólio pode então andar literalmente na palma da sua mão. Podem ficar num serviço de nuvem, como o Google Fotos, estando sempre acessível e também pode, então, viver num disco pequeno que não vão e não vão ocupar o espaço de uma estante, por exemplo. Para finalizar este conjunto de vantagens e motivos para digitalizar. Uma outra coisa que facilita é na partilha. A partilha com os ficheiros digitais torna-se mais fácil. Tal como também a possibilidade de fazer álbuns, de reproduzir álbuns antigos, de imprimir cópias para oferecer de fazer slideshows e outro tipo de projetos que pode fazer com as fotografias. Então neste episódio explico um pouco como... Como tudo funciona, o que é que implica avançar para uma tarefa de digitalização e o que é que deve ter em consideração, o é que deve ter em conta antes de o fazer. Então, para começar, no seu espólio certamente que vai encontrar álbuns, álbuns antigos, fotografias fotografias soltas ,fotografias em álbuns, em álbuns de bolsa e vai também encontrar negativos. E muitas vezes as fotografias que têm, especialmente se forem fotografias dos anos 70, 80, 90... Também vão existir essas mesmas imagens em negativo, isto se ainda tiver os negativos, se não estiver deitado fora. Se for este o caso, sempre que tem fotografias e os respectivos negativos, é sempre melhor digitalizar a partir do negativo, porque é a partir dele que vai conseguir uma fotografia, um ficheiro, com uma melhor qualidade de imagem. Acontece que a fotografia é, na realidade, uma reprodução do negativo, é uma interpretação desse negativo. O negativo é aquilo que foi originalmente captado pela câmera. E vai conter maior detalhe, vai conter uma imagem mais rica em termos de tom, em termos de luz, vai ter uma maior gama dinâmica. E o que é que isto quer dizer? Quer dizer que vai ter mais informação nos tons mais escuros e também nos tons muito, muito claros e vai também ter uma maior resolução. E sobre esta questão da resolução vou já explicar um pouco mais à frente. Para além disso, as fotografias, aquelas fotografias que vinham naqueles envelopes das fotografias 10x15 que são impressas, geralmente são levemente cortadas na margem durante o processo de impressão. Então digitalizar a partir do negativo vai permitir recuperar essa área na margem e conseguir a imagem na sua totalidade Para além disso, outra coisa, por vezes, é que estas fotografias são impressas em papéis um pouco texturados. Isto acontecia mais no início dos anos 80, talvez, em que tínhamos fotografias impressas num papel com alguma textura. Então, digitalizar a partir do negativo permite eliminar esse fator e obter uma imagem sem esse tipo de interferências. Ora, então quando vai digitalizar as suas fotografias uma das coisas a ter em conta é a resolução com que vai conseguir digitalizar. Que resolução é que é preciso? Será que preciso de algo com muita resolução? Será que não? A resolução da digitalização mede-se em pixels por polegada ou PPIs, que em inglês é pixels per inch. Isto é, é o número de pixels que conseguimos conseguimos ter na imagem digital por cada polegada da fotografia impressa. Para impressões é recomendada a digitalização a 600 ppi, a 600 pixels por polegada, porque realmente existe um limite de detalhe e resolução na própria impressão. E digitalizar uma fotografia impressa a mais do que 600 ppi, não vamos estar a conseguir recolher muito mais informação, apenas estamos a aumentar o tamanho do ficheiro, sem ter qualquer benefício na qualidade da imagem. Para dar uma ideia do que é que são estes 600 ppi e trazer então para um número de megapixels, que é um número um pouco mais familiar. Por exemplo se tiver uma fotografia 10x15, que são as fotografias padrão dos anos 90 Se a digitalizar com essa resolução de 600 ppi, vai conseguir uma imagem digital com cerca de 8 megapixels. É o mesmo que fotografar com uma câmera digital de 8 megapixels. Mas se a sua fotografia for um bocadinho maior se for uma fotografia 15x20, que também é um tamanho bastante comum de algumas ampliações que se faziam, a digitalização dessa imagem vai ter cerca de 16 Megapixels. Estamos aqui a aumentar o número de pixels porque a imagem é fisicamente maior. Mas a resolução é a mesma, o número de pixels por polegada é o mesmo. Ora, para negativos e slides, aquilo que acontece é que temos uma imagem que é, em termos físicos mais pequena para digitalizar. Em vez de termos uma superfície de 10 por 15 centímetros, vamos ter essa mesma fotografia, essa mesma imagem, num negativo que mede 24 milímetros por 36 milímetros. Apesar de ser muito mais pequeno, a verdade é que o negativo contém mais informação e mais detalhe que uma fotografia impressa, pelo que se deve usar então uma maior resolução quando se digitaliza. A resolução recomendada para este tipo de suporte, de negativos e slides, é de 4000 ppi, ou seja, 4000 pixels por polegada, pois a partir daí, lá está, já não vai ser possível aumentar a qualidade perceptível pois o filme já atingiu o seu limite de resolução por volta dos tais 4000 ppi. Então digitalizar acima desse valor vai resultar em ficheiros maiores sem qualquer benefício na qualidade da imagem. Mais uma vez, para ficar então com uma ideia mais clara do é que isto significa em termos de megapixels, já tínhamos visto atrás que digitalizando uma fotografia 10x15, com os tais 600 ppi, conseguimos ter uma fotografia com 8 megapixels. Mais do que isto não se justifica. Então digitalizar essa mesma imagem, mas a partir do negativo, vamos então usar uma resolução de 4000 ppi. E neste caso estamos a produzir uma imagem com cerca de 22 megapixels. Ou seja, vamos conseguir obter muito mais informação e permitir até que seja possível reproduzir essa fotografia em tamanhos maiores. Isto é, para além da riqueza de cor e maior gama dinâmica que o negativo nos oferece, oferece-nos também uma imagem com, efetivamente, maior resolução. Ora então passando para a questão do equipamento. Como é que pode então digitalizar as fotografias antigas e que equipamento é que pode usar? Penso que primeiro é preciso ter consciência de que esta é uma tarefa que demora o seu tempo, que é uma tarefa muito repetitiva, que pode ser entediante e que, dependendo do método que usar e do equipamento que utilizar, pode ter que despender não só do seu tempo e de esforço, mas também ter que investir financeiramente no equipamento. Por isso, é algo que, se realmente o quer fazer, convém fazê-lo bem à primeira, para não ter que repetir tudo de novo mais tarde e não causar frustrações. E que eu só aconselho a fazer em casa, caso seja algo que lhe dê prazer e que vai ter gosto de fazê-lo e que tenha disponibilidade para isso. Mas então falar aqui de alguns equipamentos que existem, eu não vou falar exaustivamente de cada um, vou apenas mencionar algumas características gerais e algumas vantagens e desvantagens assim mais óbvias. O método mais comum e mais usual é utilizar os scanners planos ou os scanners flatbed. E aqui há dois tipos de modelos de scanners. Há modelos que permitem a digitalização apenas de fotografias, apenas de imagens em superfícies opacas. Mas há também modelos de scanners que digitalizam negativos e outros meios transmissivos. Neste tipo de scanners tem que existir duas fontes de luz. Uma que vai servir as superfícies opacas, então que a luz reflete nessa superfície na fotografia e então é feito a digitalização. E, para os negativos e slides, a luz tem que vir por trás Tem que ser transmitida pelo negativo e pelo slide e é assim que se faz a digitalização. Este tipo de scanners, existe de uma grande variedade e os bons scanners produzem realmente imagens de alta qualidade e permitem resoluções muito altas até, permitem até resoluções mais altas do que aquilo que é realmente necessário. Mas tem uma grande desvantagem que é... Podem ser muito lentos a digitalizar, especialmente os negativos que requerem essa resolução alta. E como os scanners é algo que funciona ponto a ponto, quanto maior a resolução, mais lento vai ser esse processo. Exclusivamente para fotografias há também os scanners de autoalimentação, que têm a vantagem de fazer digitalizações muito rapidamente e que também oferecem uma boa qualidade no ficheiro na imagem digital. Estes scanners parecem uma espécie de impressoras em tamanho pequenino, em que nós colocamos as fotografias, um molho de fotografias no tabuleiro traseiro e ele vai recolhendo automaticamente, vai autoalimentando fotografias. Automaticamente vai recolhendo as fotografias e digitalizando. E esse processo acaba por acontecer muito mais rapidamente do que se for num scanner plano em que temos que levantar a tampa, colocar lá a fotografia, baixar, fazer a digitalização, esperar e depois repetir esse processo para todas as fotografias. Por isso, este tipo de scanners de autoalimentação podem ser adequados e podem ser uma boa opção, se a sua coleção tiver maioritariamente fotografias 10 15, porque se, estes tipos de scanners têm a limitação de só aceitarem fotografias de tamanho padrão, 10, 15 e talvez até 15, 15, 20. Mas se tiver muitas fotografias no seu espólio de diversos tamanhos, fotografias muito antigas que sejam frágeis, este scanner então já não vai servir. Falando agora aqui um pouco sobre algo que também pode ser muito prático, que são as aplicações para telemóvel, as aplicações de smartphone como o Google Photoscan ou o Photomyne. Este tipo de aplicações, o que é que elas fazem? Elas usam as câmeras dos smartphones para digitalizar as fotografias e algumas delas até... Permite a digitalização de negativos. O que é que acontece? Para fotografar os negativos, é necessário colocar uma luz atrás do negativo para conseguir captar a imagem. E o que essas apps fazem é, depois, uma conversão desse negativo para uma imagem positiva que é então a fotografia. Este método realmente apresenta várias vantagens como: é É método muito prático, é rápido de fazer a digitalização e o custo é muito baixo, porque em princípio já temos o smartphone, é só comprar a aplicação. Mas tem uma grande desvantagem que é a qualidade da imagem. Para fazer este tipo de digitalizações convém ter bastante controle sobre a luz, que é algo que conseguimos com os scanners. E neste tipo de, recorrendo a este tipo de apps não vamos ter uma luz adequada, não vamos ter qualquer controle sobre a luz, então isso vai até produzir uma imagem digital com cores que acabam por não ser as verdadeiras, as cores verdadeiras da fotografia. Também o sensor do smartphone não é o melhor, é sempre um sensor pequenino, apesar de tirar boas fotografias, acaba por ser um sensor pequenino com as suas limitações, e vai produzir também uma imagem com menor nitidez e com menor qualidade quando comparada com os outros métodos. Mas existe realmente lugar para este tipo de aplicações, para este tipo de método, sem dúvida. Que é quando não temos outra opção. Por exemplo, se estiver em casa de um familiar e encontra uma fotografia num álbum ou numa moldura... Recorrer ao smartphone e tirar uma fotografia a essa fotografia é uma ótima maneira de preservar essa imagem e de conseguir ficar com essa imagem. Mas este não é de todo o método indicado para digitalizar todo um espólio com o objetivo de o preservar na melhor qualidade possível para que perdure pelas gerações futuras. E queria terminar aqui esta descrição de vários métodos e equipamentos. E falar aqui então da digitalização com a máquina fotográfica digital ou o camera scanning, que é como se tem chamado. Acontece que com a evolução das câmeras digitais que hoje... Oferecem uma qualidade de imagem incrível, este é um método de digitalização cada vez mais popular, porque oferece duas grandes vantagens, a versatilidade e a rapidez na digitalização. E, está de tal maneira popular, também que já começa a ser adotado em vários museus. Este método permite digitalizar qualquer tipo de material, fotografias, álbuns, fotografias mais frágeis, isto não vamos enfiá-lo num scanner, E aqueles álbuns mais antigos também não vamos enfiá-los no scanner, vamos fotografá-los de outra forma então conseguimos fazê-lo. Negativos também, os slides de qualquer dimensão, conseguimos então obter digitalizações de todos estes elementos, com elevada qualidade Mas realmente têm algumas desvantagens. A primeira é que este é um método que vai requerer um grande investimento no equipamento seja na máquina fotográfica, ter uma lente adequada, a iluminação para as impressões, a iluminação para os negativos, o software. Ou seja, existe toda uma panóplia de material que é preciso para conseguir ter um setup de digitalização com máquina fotográfica bom e que valha pena. Este é um método que eu aconselho a alguém que queira ter... Total controlo sobre todo o processo e que esteja também disposto a investir o seu tempo e não só. E que já tenha também uma máquina fotográfica boa com uma boa resolução. Na verdade eu só aconselho a que digitalize as suas próprias fotografias, se tiver disponibilidade e gosto em fazê-lo. Porque de outra maneira pode se tornar uma tarefa entediante e que pode causar e que facilmente vai causar o desânimo e a desmotivação. Para esses casos, aquilo que eu aconselho é que delegue essa tarefa a terceiros, que contrate esse serviço. Aqui, na oficina das fotografias, já temos esse serviço disponível e como fazemos digitalização com máquina fotográfica digital, conseguimos realmente oferecer a melhor qualidade possível. E conseguimos digitalizar todo o tipo de material, álbuns antigos, fotografias, fotografias antigas, frágeis, negativos, slides, documentos podemos conseguir digitalizar de tudo. E para além disto no nosso serviço nós não nos limitamos a digitalizar e entregar os ficheiros digitais. Conforme a organização que fez das suas fotografias, aquilo que vai receber são os ficheiros digitais organizados por forma a replicar essa organização que tem do seu espólio físico. Vamos também corrigir a data dos ficheiros para que coincida dentro do possível com a verdadeira data em que a fotografia foi tirada. Ou seja, quando digitalizamos uma fotografia, a data de disparo vai ser a data em que foi feita a digitalização. Então, é necessário ir, manualmente, ir lá corrigir e colocar para a data de disparo verdadeira ou se não sabemos a data específica, uma data aproximada. Então, aquilo que vai receber são as fotografias em formato digital, em elevada qualidade, organizadas por pastas, por forma a replicar a organização que eventualmente já fez, com as datas corretas e nomeadas em conformidade. Isto é, não vai receber uma data de ficheiros chamados imagem 001, imagem 002. Mas sim, vamos inserir no nome do ficheiro, a respectiva data e evento. Por exemplo, imagine que nos envia um conjunto de fotografias que são do Natal de 95. Os ficheiros vão se chamar então 1995-12-24 Natal 001. E o ficheiro seguinte, 002 e por aí fora. Ou seja, próprio nome do ficheiro vai ser descritivo daquilo que se trata a fotografia. Por isso, caso tenha interesse em contratar a digitalização, ou se apenas quer saber como é que tudo funciona e como é que podemos ajudar, Pode ir até oficinadasfotografias.com barra digitalização sem o c de cedilha, sem o til. Isto é oficinadasfotografias.com/digitalizacao e deixar lá o seu contacto. Volto repetir o link. oficinadasfotografias.com/digitalizacao,que é a palavra digitalização sem o C de cedilha e sem o TIL. E lá encontra alguma informação e também um pequeno formulário para preencher com os seus dados e para depois entrarmos em contato. De qualquer maneira, eu vou também deixar nas notas do episódio e na descrição todos estes links. Recapitulando então todo este episódio e este assunto sobre digitalização, quais são então os pontos mais importantes a reter. A primeira é digitalizar o seu espólio de fotografias antigas é sem dúvida a melhor maneira de garantir a preservação dessas imagens. Com as cópias de segurança adequadas essas imagens vão, com certeza Com certeza, perdurar e vão existir para sempre, para que as gerações futuras tenham a oportunidade de usufruir delas. Um ponto importante aqui é que caso tenha fotografias e os respectivos negativos, que digitalize sempre a partir do negativo e assim vai conseguir uma imagem mais rica e de maior qualidade. A digitalização é uma tarefa que pode fazer em casa, mas relembro que é preciso ter consciência de que é algo que vai requerer muito do seu tempo, esforço e muito certamente de algum investimento. E que eu só o aconselho a quem realmente tiver gosto nisso e que tenha essa disponibilidade. Existem vários equipamentos vários tipos de equipamentos e métodos para o fazer, mas aqueles que eu mais recomendo são, sem dúvida, os scanners planos que permitem digitalizar fotografias, negativos e slides, ou então recorrer à digitalização com máquina fotográfica digital. Este é um método um pouco mais complexo com uma maior... Curva de aprendizagem, que requer algum investimento, mas que oferece uma qualidade incrível e uma versatilidade e uma rapidez muito boas. Em alternativa pode sempre então contratar esse serviço. E aqui na oficina das fotografias já temos esse serviço e indo a oficinadasfotografias.com/digitalizacao, pode então preencher o formulário e entrar em contato para saber mais. Eu espero que tenham gostado deste episódio. E que tenha gostado de conhecer um pouco este mundo da digitalização de fotografias, que pode ser algo complexo, mas que sei que é algo que muitas pessoas querem fazer e querem começar a fazer com as suas fotografias. Partilhe então o episódio nas redes sociais ou envie àquela pessoa que acha que vai gostar de o ouvir. E não se esqueça também de subscrever o podcast. Quer seja no Apple Podcasts ou no Spotify para não perder os próximos episódios. Boas fotografias e encontramos-nos em breve

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