Fotografias Organizadas, Memórias Preservadas
O podcast que o/a vai ajudar a colocar ordem nas suas fotografias.
O meu nome é Ana Pratas, sou fotógrafa de famílias, Mãe e a criadora da Oficina das Fotografias.
Neste podcast, com uma frequência quinzenal, partilho consigo informação, dicas e ideias para lhe ajudar a transformar o caos das suas fotografias numa colecção organizada, segura e acessível.
Vamos a isso?
Fotografias Organizadas, Memórias Preservadas
8. 2 Estratégias eficazes para organizar as suas fotografias antigas
Neste episódio do podcast, explico duas estratégias distintas de organização: uma voltada para espólios menores e mais claros em termos de datas, e outra, mais eficiente para coleções maiores e complexas.
Também dou dicas sobre como evitar decisões difíceis no início do processo e falo também da importância de digitalizar as fotografias com equipamentos adequados, e evitar as apps de smartphone que se dizem dedicadas a isso.
Falo também do uso de materiais de arquivo de qualidade e recomendações de armazenamento para garantir a longevidade das fotografias.
Mencionado no episódio:
Serviço de digitalização da Oficina das Fotografias - siga o link para obter informação.
Capítulos:
00:32 Sobre este episódio
01:34 Expectativas
04:00 Estratégia 1: Organizar por largos períodos de tempo e refinar a cada passagem
10:26 Estratégia 2: Separar em pequenos grupos e ordenar depois
18:01 Quando usar qual estratégia
18:33 O que fazer com a colecção organizada
21:24 Resumo do episódio
Ligações:
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Viva! Seja bem-vinda ou bem-vindo ao Fotografias Organizadas Memórias Preservadas, o podcast que mergulha no mundo da organização e preservação de fotografias, nesta era digital e tecnologicamente desafiante. O meu nome é Ana Pratas, sou fotógrafa de famílias, mãe e a criadora da Oficina das Fotografias. E neste podcast partilho consigo informação, dicas e ideias para lhe ajudar a transformar o caos das suas fotografias numa coleção organizada, segura e acessível. No último episódio deste podcast, episódio número 7, foi um episódio que foi focado naquilo que deve ter em conta antes de começar a organizar as suas fotografias antigas. E, nele, falo de coisas como qual o material que vai precisar, como é que pode preparar o seu espaço. E falo também nalgumas questões que convém decidir como se pretende digitalizar o seu espólio ou não, e como vai ser a estrutura com que vai organizar as fotografias, como é que vai ser a organização propriamente dita. Por isso, se está a ouvir este episódio e ainda não ouviu o episódio 7, então vá ouvir o episódio 7 antes então de avançar para este. Neste episódio, aquilo que vou falar é sobre a organização propriamente dita das fotografias e vou-lhe aqui apresentar, sugerir duas estratégias que pode adaptar então ao seu caso e ao seu espólio. E algumas dicas de como então pode tornar esta tarefa num processo bastante eficiente, fácil e leve. E uma coisa a ter em mente é que, esta organização e ordenação das fotografias que vai fazer, vai ser feita em várias passagens. Aqui o objetivo é reduzir ao mínimo a tomada de decisões mais difíceis pode-se cair na tentação de querer atribuir logo a todas as fotografias uma data muito específica e querer colocá-la já num grupo bastante específico de fotografias, mas nem sempre isso será possível. Por exemplo, vai encontrar fotografias sem informação de data em que não vai saber exatamente de que altura é que a fotografia é. E então, numa primeira fase pode não ser possível tomar essa decisão. Mas depois, com o avançar da organização e quando consegue ver determinada fotografia juntamente com outras fotografias dessa mesma época, vai então conseguir perceber a que década pertence ou se por outro lado pertence a uma altura bastante diferente. Então, numa eventual terceira passagem pode até conseguir determinar o ano da fotografia e perceber onde, na cronologia do seu espólio essa fotografia ou conjunto de fotografias se vão encaixar. Uma outra coisa que também deve ter em conta é que provavelmente não valerá a pena manter todas as suas fotografias. Por exemplo, pode encontrar fotografias desfocadas, tremidas e escuras que eventualmente não acrescentam nada ao arquivo e que está à vontade para deitar fora. Pondere também fazer uma seleção das excessivas fotografias de paisagem e de pôres-do-sol que poderá ter, por exemplo. Provavelmente uma ou duas fotografias desse género bastam. E também se encontrar cópias, aproveite também para as colocar de parte, para as oferecer a amigos ou familiares ou também para as eliminar. Passando, então, para as tais estratégias de organização. O objetivo, então, é organizar as suas fotografias e o seu espólio numa estrutura cronológica. Tal como eu falo no episódio 7, ter uma organização cronológica como base é o ideal. Mas pode haver exceções como... Por exemplo, as fotografias de escola, aqueles retratos de grupo da escola ou retratos de fotografias de tipo passe, pode funcionar colocando esse tipo de fotografias à parte dessa organização. Começando então por falar na primeira estratégia no primeiro método, isto ainda consiste em começar a organizar e a separar as suas fotografias por largos períodos de tempo, por exemplo por décadas ou até mais, se não conseguir dividi-las por décadas. E, a cada passagem que fizer vai pegar em cada um desses conjuntos e refinar essa organização. Eventualmente, organizando por anos e até por eventos. Pode até começar por separar as fotografias por tipo de material e de dimensão. Por exemplo se tiver fotografias muito antigas no seu espólio vai perceber que quanto mais antigas são as fotografias mais diversas são em tamanho, em tipo de material, de revelação e de dimensão. E então esta é uma boa maneira, um bom ponto de partida para identificar a época em que foram tiradas. Por exemplo, as fotografias típicas de 10x15, que são aquelas fotografias retangulares que são as reproduções dos negativos de 35mm, começaram a aparecer no final dos anos 70, nos anos 80 e foram até os anos 90. E são muito típicas dessa altura. Nessa altura praticamente só existia esse tipo de fotografias e então durante esse período a maior parte das fotografias terão esse formato. Havia até uma altura, por exemplo em que algumas fotografias tinham os cantos arredondados e isto era também muito típico dos anos 80, por isso já sabe que fotografias que tenham assim esse formato, farão provavelmente parte da mesma época. Se viajarmos mais para trás no tempo, por exemplo para os anos 60, já não existe aquelas fotografias a cor, o papel é diferente e há até fotografias mais pequenas e mais diversas na questão do tamanho e da dimensão. E se viajarmos ainda mais para trás, para o início do século 20, por exemplo, pode até encontrar os chamados cartões de visita ou "carte de visite" que são fotografias montadas em papel de cartão espesso e que são muito típicas do final do século XIX ao início do século XX. Por isso, use as caixas de armazenamento temporário, que também falo no episódio 7, para atribuir a cada um desses grupos. E coloque também um cartão de registo à frente de cada caixa, de maneira que fique bem visível. E a ideia, nesse cartão, também falo na utilização destes cartões no episódio 7, é colocar a informação relevante sobre
aquele grupo de fotografias:sobre a época a que pertence esse grupo de fotografias. E à medida então que vai encontrando fotografias que pertencem esse grupo coloque-as então dentro da caixa, de preferência até na vertical para que tenham fácil acesso a elas. Aqui a ideia é que o processo seja fácil e eficiente e que adie tomadas decisões um pouco mais difíceis para uma segunda ou terceira passagem, em que vai ser mais fácil decidir em que vai ter mais contexto e mais fotografias da mesma época para decidir. Então, nesta fase só tem de identificar a época aproximada ou a década aproximada a que pertencem as fotografias e colocá-las naquela caixa, naquele grupo que ache que elas pertencem. Então, numa segunda passagem depois de estarem as fotografias todas distribuídas por esses grandes grupos, pegue então num desses grupos e vá organizando e fazendo pequenos grupos de fotografias por ano, se conseguir, ou até por evento. Vai haver alturas e fotografias que vai conseguir identificar até ao dia, vai ter informação sobre de dia é que se trata e pode até, e se tiver várias, então use um cartão de registo, de registo que seja o único para esse conjunto e coloque toda a informação nesse cartão porque depois essa informação também pode ser transferida para os ficheiros digitais, caso digitalize as suas fotografias. E também não se esqueça de espreitar sempre o verso das fotografias, pode ter lá informação bastante valiosa, como a data, se possa estar escrita, o local ou quem está na fotografia. Muitas vezes as notas no verso indicam a pessoa e a ocasião. Por exemplo pode encontrar algo como João aos dois anos ou a formatura da Maria, e com essa informação vai conseguir então ir montando o puzzle. Deixo aqui também uma dica bastante útil. Quando tem um conjunto de fotografias misturadas e que olhando para elas não as consegue separar muito bem, então é mais eficiente até virar todas as fotografias ao contrário. E usar a informação que tem no verso das fotografias para as separar. E não é só, não falo aqui só das notas que possam estar escritas, mas falo também da marca de água que se encontra no verso, por exemplo, que pode identificar a marca do papel fotográfico ou o logotipo, o processo de revelação. Muitas vezes pode encontrar até números de série do processo de revelação e, então e separando assim as fotografias, pode até conseguir colocá-las até por ordem. Porque muitas vezes quando conseguimos ter o número de série do processo de revelação e vendo esses números e essa numeração, conseguimos perceber que essas fotografias fazem parte do mesmo rolo e até conseguimos colocá-las pela ordem que foram... Em que foram tiradas. Então depois de ter essas fotografias bem distribuídas olhando apenas para o verso e para a informação que lá está, vai ver que quando virar esses conjuntos ao contrário as fotografias, muito provavelmente, vão estar automaticamente organizadas e vai perceber que essas fotografias realmente fazem parte do mesmo evento, do mesmo rolo, do mesmo dia e é uma maneira bastante eficiente de as separar. E à medida que vai construindo e identificando estes grupos de fotografias, use um cartão de registo com toda a informação relevante para cada um desses grupos, desses conjuntos com informação de data, do evento, do local. E pense nesses grupos como... Com pastas que vai criar no computador e que vão conter as respectivas fotografias digitalizadas. E assim vai conseguir depois construir um arquivo digital que vai replicar o arquivo físico que tem das suas fotografias. Passando então para aquela que é a segunda estratégia. Esta estratégia pode não parecer tão óbvia ao início, mas é um método que acaba por ser mais eficiente, especialmente se se tratar de um espólio bastante... Bastante grande. E então penso que é mais adequado para esses casos, porque quando o espólio é grande, quando as fotografias são imensas, então esta segunda estratégia pode ser mais eficiente e mais rápida. Então, esta estratégia consiste em, por exemplo, pegar num conjunto de fotografias, não tem que ter nenhum ponto de partida em particular, e começar a separar esse grupo por dimensão de fotografias, por exemplo, ou por ano, ou por década o que for possível. Identificar os conjuntos fotografias dentro dessa caixa ou dentro desse conjunto que fazem sentido juntas e que pertencem juntas. A ideia também é que não tenha que tomar grandes decisões e que este seja um processo rápido. E pode usar também a técnica que mencionei há pouco de virar as fotografias ao contrário quando necessário. E crie assim então, conjuntos de fotografias que façam sentido juntas que sejam do mesmo ano, da mesma década ou da mesma época. Então, para cada um desses pequenos conjuntos que separou, deve então adicionar um cartão de registo que tenha a data, e se não souber a data, indique uma data aproximada como por exemplo anos 70 ou anos 40, 50. Colocar também a informação relevante, se for se tratar de um evento específico ou de um local. E também inserir e colocar um número de referência. E isto realmente é essencial para esta estratégia. Então para o primeiro grupo vai incluir o número 001, para o segundo grupo 002 e por aí fora. E vai então colocando numa caixa, na vertical, esse coloca à frente de cada grupo, de cada conjunto, o tal cartão de referência, seguido das fotografias depois o cartão do segundo grupo com as fotografias de seguida. E então estes conjuntos fotografias vão também estar separados pelos tais cartões de registo. E aqui pode ter por exemplo um grupo de fotografias dos anos 90 perto de outro que tem a data por exemplo 25 de abril 74 e depois o outro com fotografias da década 50 e depois outro com fotografias do ano de 84. Para já não é importante estar com a preocupação de colocar todos esses grupos por ordem. Apenas identificar conjuntos de imagens que pertencem juntas que são desta data aproximada ou não, e atribuir um número de referência a esse conjunto. Então, depois de ter terminado este agrupamento de fotografias e tiver então todas as fotografias agrupadas, cada fotografia está dentro de um grupo que tem o seu cartão de registo com o respectivo número de referência, vamos então aqui usar o computador para simular aquilo que possa ser o arquivo digital do seu espólio. E como é que vai fazer isto? No seu computador vai então criar uma nova pasta e dentro dessa pasta vai criar subpastas em que cada uma vai corresponder a um grupo, a um destes grupos de fotografias. Então, no nome dessa subpasta que vai criando vai colocar primeiro a data, seguida do evento, ou de informação que seja relevante, e vai finalizar então com o número de referência. E é importante ser por esta ordem, digo: primeiro a data, seja o ano, a década ou até ano, mês e dia, o evento e finalizar com a referência. Por exemplo, se souber apenas a década do conjunto de fotografias, que seja da década de 70, pode colocar 1970 seguida de um S para indicar que é dos anos 70 e não que é especificamente o ano 1970. Então vai colocar 1970s, espaço, evento ou informação e, depois, pode colocar traço com o número de referência, por exemplo, 005. Se souber o ano, coloque o ano. Se souber o dia, coloque a data completa. Por exemplo, se forem fotografias da noite de Natal do ano de 93. Coloque 1993-12-24 espaço natal-referência. E à medida que vai percorrendo os vários grupos que criou e que vai criando essas pastas no computador, vai-se aperceber que o computador vai ordenando essas pastas alfabeticamente de modo automático. O que, neste caso, vai corresponder a uma ordem cronológica. E como que, por magia, fica com todos os grupos ordenados cronologicamente. Depois de ter todas as pastas criadas, vai encontrar o primeiro grupo que aparece em primeiro lugar, no topo dessa lista de pastas, que vai obviamente corresponder às fotografias mais antigas e com o número de referência vai conseguir encontrar facilmente esse conjunto de fotografias no seu arquivo Físico. As fotografias que verdadeiramente agrupou e separou. E então começar a reordená-las em caixas vazias e colocá-las então por ordem e iniciar este processo de reordenação, também colocando-as no vertical, primeiro o cartão e depois as fotografias. Então pegue no grupo seguinte e coloque-o a seguir. Repetindo, então, este processo sucessivamente, não é? Identificando a pasta no computador, pegando no grupo correspondente das suas fotografias e fazendo a reordenação, vai, provavelmente, conseguir identificar fotografias que estavam em conjuntos diferentes, mas que acabam por fazer sentido juntas num mesmo grupo. Vai então conseguir refinar e ajustar essa organização porque vai ter as fotografias de uma mesma época próximas umas das outras e vai conseguir então identificar as datas mais facilmente e vai conseguir tomar as tais decisões que podem ser difíceis sobre a grupo é que pertence determinada fotografia. Vai conseguir tomá-las de maneira mais fácil nesta altura do processo do que comparando com o início. À medida que fizer uma alteração nesses conjuntos altere também as pastas no computador, para que essa estrutura de pastas reflita sempre aquilo que tem no espólio físico, no seu arquivo físico. Por exemplo, se tiver de criar conjuntos novos também, uso um novo cartão de registo com um número novo. Se tinha terminado no número 306, o que significa que tem 306 grupos e 306 pastas no computador, então o novo conjunto terá o número 307 e por aí fora. E crie também essa nova pasta no computador. Lá está, a ideia aqui é utilizar esta reordenação automática que o computador faz para então ser mais fácil localizar as fotografias que tenham a mesma data ou que sejam de uma mesma época. E também quando digitalizar poderá colocar as fotografias digitalizadas nas pastas correspondentes e assim terá o seu arquivo digital organizado com a mesma estrutura do seu arquivo físico. Ora, enquanto que esta estratégia que acabei de descrever acaba por ser mais adequada a espólios maiores e mais complexos e espólios que sejam também propícios a ter dúvidas sobre a que época, a que altura são determinadas fotografias. O primeiro método que eu falei, a primeira estratégia acaba por ser mais adequada para espólios mais pequenos e espólios que sejam mais claros relativamente à época e que seja mais fácil tomar decisões mais rapidamente, mais imediatamente. Relativamente aos próximos passos e aquilo que pode fazer com a sua coleção depois de organizar, há obviamente dois passos a considerar que é: digitalização, digitalizar o seu espólio e como é que o vai armazenar. A digitalização das fotografias é todo um tópico que com certeza eventualmente irá ter um episódio dedicado a ele, mas aquilo que eu recomendo é que evite a digitalização com o telefone e com aplicações que dizem ser dedicadas a isso. A digitalização é um processo bastante trabalhoso, é algo que dá bastante Trabalho, é muito moroso e muito monótono que a fazer, convém fazer bem logo do início. Por isso, para fazer digitalizações com qualidade, utilize um scanner dedicado ou recorra também a um profissional para... Para o fazer. Aqui na oficina das fotografias vamos ter muito em breve este serviço disponível e pode também saber tudo sobre este tipo de serviço no site em oficinadasfotografias.com barra digitalização Sem o til e sem a cê de cedilha. Eu vou também deixar o link nas notas do episódio. Em oficinadasfotografias.com/digitalizacao. E pode ir lá e saber mais informação sobre este tipo de serviço. Relativamente ao armazenamento também é todo um tópico merecedor do episódio dedicado. O ideal é utilizar caixas de arquivo e material como álbuns e bolsas de poliéster ou de prolipropileno que tenham o selo de aprovação no teste PAT. Esta sigla PAT significa Photography Activity Test, mas a verdade é que não é muito fácil de encontrar este tipo de material. Em Portugal existe uma loja online chamada PH Neutro PH neutro, cujo link eu vou também deixar nas notas do episódio e na descrição para que possa visitar e ver o tipo de material que eles têm. Mas aqui também é importante que guarde as suas fotografias num ambiente cuja temperatura e a humidade sejam controladas, sejam mais estáveis. Em casa, normalmente o melhor sítio para as guardar é perto de si, na divisão em que, por exemplo mais tempo passa. Como, por exemplo, colocar as fotografias no móvel da sala. Aqui a ideia é realmente evitar sótãos e garagens e outros sítios fechados, porque são sítios que nem sempre são arejados e que são propícios a humidades e que vão, então, deteriorar as suas fotografias mais rapidamente. Ora então, em modo de resumo deste episódio e como pontos importantes a reter, neste episódio então falei e expliquei duas estratégias diferentes para organizar as suas fotografias antigas, em que uma delas, a primeira que apresentei, acaba por ser mais adequada aos espólios mais pequenos e espólios até mais claros relativamente às datas e aos eventos, em que consiste esse espólio. E o segundo é uma estratégia mais adequada provavelmente a espólios maiores, mais complexos, com uma maior diversidade e que causam bastantes dúvidas sobre a datas a que pertencem as fotografias. Pense também na possibilidade de digitalizar as suas fotografias e tenha em conta também o armazenamento delas e o modo como as armazena, tendo em conta condições de temperatura e de humidade. Eu espero que tenha gostado deste episódio e já sabe, qualquer dúvida que surja ou qualquer sugestão que queira deixar, e se quer saber mais sobre serviço de digitalização também, envia-nos uma mensagem: seja mensagem privada pelo Facebook ou Instagram e vamos conversar. Não se esqueça também de subscrever o podcast na sua plataforma de eleição seja o Apple Podcasts, o Spotify ou outra que utilize, para não perder os próximos episódios. Encontramos-nos então no próximo episódio. Boas fotografias e até breve.