Fotografias Organizadas, Memórias Preservadas
O podcast que o/a vai ajudar a colocar ordem nas suas fotografias.
O meu nome é Ana Pratas, sou fotógrafa de famílias, Mãe e a criadora da Oficina das Fotografias.
Neste podcast, com uma frequência quinzenal, partilho consigo informação, dicas e ideias para lhe ajudar a transformar o caos das suas fotografias numa colecção organizada, segura e acessível.
Vamos a isso?
Fotografias Organizadas, Memórias Preservadas
1. Como organizo as minhas fotografias
Neste primeiro episódio do podcast, explico como organizo as minhas próprias fotografias:
- como fotografo e que equipamento que utilizo;
- os programas de gestão de fotos como o Lightroom Classic e o Mylio;
- e quais as minhas rotinas de organização e backup.
Mencionado neste episódio:
Adobe Lightroom Classic
Mylio Photos
SuperDuper
Backblaze
Capítulos:
0:00 Intro
0:57 Sobre o episódio
2:05 Como fotografo e o que fotografo
4:27 Programas que utilizo para gerir a minha colecção
10:12 Rotinas de organização
19:01 Resumo final
Ligações:
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Viva! Este episódio que está prestes a ouvir é um episódio que foi gravado em dezembro de 2023 e que foi uma espécie de piloto para eu testar este formato de podcast. Agora que já está cá fora e como o conteúdo deste episódio continua atual, achei por bem mantê-lo tal e qual como gravei e até inaugurar o podcast com ele. Assim sendo, aqui está ele e espero que goste. Viva! Seja bem vinda ou bem-vindo ao fotografias organizadas, memórias preservadas. O podcast que mergulha no mundo da organização e preservação de fotografias nesta era digital e tecnologicamente desafiante? O meu nome é Ana Pratas, sou fotógrafa de famílias mãe e a criadora da oficina das fotografias. E neste podcast partilho consigo dicas e ideias para lhe ajudar a transformar o caos das suas fotografias numa coleção organizada, segura e acessível e que lhe permita reviver os momentos especiais com facilidade e rapidez. Este é, espero eu, o primeiro de muitos episódios deste podcast. Este é um formato que eu sempre quis experimentar e, então, serve este episódio piloto para o testar e perceber se esta é uma boa forma de partilhar consigo as dicas e as ideias, e tudo mais que eu que eu tenho para partilhar sobre a organização de fotografias. E então, após uma pequena sondagem, neste episódio piloto, resolvi partilhar, como é que eu própria organizo as minhas fotografias? O que que eu faço? Que programas é que utilizo e como é que os utilizo. Quais são as minhas principais preocupações com as minhas rotinas? E este... Este episódio acaba por estar dividido em três secções em que primeiro vou lhe dar algum contexto sobre que fotografias é que faço, com que que equipamento é que uso e depois sim irei falar sobre os programas que utilizo para fazer a gestão das fotografias. E por último falo então sobre quais são as minhas rotinas de organização. Como é que adiciono novas fotografias à coleção. E como é que eu atualizo as cópias de segurança e como é que eu faço a organização propriamente dita. Então, começando por falar de como é que eu fotografo e de onde é que vêm as fotografias que eu faço hoje em dia? Eu tenho dois filhos pequenos e obviamente que grande parte das fotografias que eu faço acabam sempre por fotografias cá de casa, não é? Dos miúdos, do nosso do nosso dia a dia, fotografias da minha família. E aquilo que eu uso mais para fotografar cá em casa acaba por ser mesmo o telefone. Recentemente, comprei o iPhone 14 Pro. Eu vinha de um iphone sete e, apesar de eu já fotografar muito com o iPhone sete, agora agora apercebi-me de uma diferença muito grande entre os dois entre os dois telefones e que cada vez gosto mais de fotografar com o iPhone e cada vez estou mais contente com os resultados que tenho quando fotografo com com o telefone. Tenho também uma outra câmara que gosto muito de fotografar, que é a Fuji x setenta. É uma câmara que eu já tenho há cerca de sete anos, penso eu. É uma câmara que já que já foi descontinuada. Mas é uma câmara compacta, pequenina, com uma lente fixa, eh que eu levava para todo o lado também, e que tem uma produção de cores que eu, que eu gosto muito. Mas confesso que agora, com o iPhone catorze, a Fuji Fuji acaba por ficar cada vez mais mais esquecida. Eu não fotografo com o meu equipamento profissional, com o equipamento que uso para as minhas sessões fotográficas, porque é um equipamento mais pesado. As lentes são pesadas e é muito pouco prático fotografar com essa com essa máquina eh no dia a dia, gosto de da praticalidade de algo mais pequeno e o iPhone tem sido perfeito para isso. Por isso, resumidamente, a maior parte das fotografias que faço hoje vêm do iPhone e muito esporadicamente da Fuji x setenta. E a maior preocupação que eu tenho relativamente a elas, às fotografias e à sua organização, é primeiro garantir que que essas fotografias estão salvaguardadas sempre. E, segundo, também é garantir que toda a informação que eu insira nessas fotografias sobreviva ao passar do tempo e que não esteja refém de uma aplicação ou de algum programa, que depois seja um grande desafio retirar quer as fotografias quer essa informação. Assim sendo, então passando para os programas que utilizo e como é que faço esta gestão? As minhas fotografias estão todas reunidas numa única pasta, num disco externo dedicado, que é um disco externo. É um disco SSD. Porque é um disco que, sendo SSD, é um disco mais rápido, permite-me trabalhar com rapidez na na nesse disco e tenho uma pasta chamada arquivo pessoal e que tenho as fotografias todas organizadas cronologicamente com uma estrutura de pastas cronológica, em que no primeiro nível é as pastas por ano, para cada ano. Depois dentro de cada de cada dessas de cada uma dessas pastas tem uma uma pasta para cada mês, e dentro de cada uma dessas pastas mensais tem as pastas com fotografias, por evento ou por ou fotografias diárias. E o programa que utilizo ou que até muito recentemente utilizava porque estou em modo de transição para um outro programa de gestão era o Lightroom Classic. O Lightroom Classic é uma aplicação da Adobe é uma um programa pago através de um de uma subscrição mensal ou anual, mas é a minha aplicação de eleição para gerir fotografias, porque oferece alguns requisitos para mim são muito importantes que é, por exemplo, ter controle total sobre a estrutura da organização dos ficheiros. Aquilo que eu tenho acesso é aos ficheiros que estão dentro do disco e tenho acesso a essa, toda essa organização e total controlo. Posso mover ficheiros de uma pasta para outra e também segue os padrões da indústria de gestão de metadados, isto é, toda a informação que eu insiro em cada fotografia, eh, essa informação é embebida no próprio ficheiro, então eu tenho a garantia de que daqui a muitos anos essa informação continua facilmente acessível no próprio, na própria fotografia, no próprio ficheiro da fotografia, ao contrário do que acontece, por exemplo, com o Google fotos ou com o Apple fotos em que toda a informação que que se coloque, que se associe a essa essa fotografia, por exemplo, o reconhecimento facial, fica guardada na base de dados do programa em questão e não no próprio ficheiro. Se nós fizermos se fizer o download de determinada fotografia, alguma da informação, nem toda a informação que inserimos lá, é mantida na fotografia. E o Lightroom Classic tem uma uma ferramenta de edição super poderosa e é é a ferramenta que eu utilizo, quer é para a nível de trabalho, a nível profissional para editar todas as minhas sessões, mas também é que eu utilizo para editar as fotografias, minhas fotografias pessoais. No entanto, este programa não ofereço algo que, para mim, que é algo que eu procuro já há algum tempo, que é a acessibilidade. eh Isto é, eu não consigo aceder a esta minha colecção que está aqui guardada no disco disco externo, ou à sua ou ao meu catálogo através do meu telefone, por exemplo, e poder organizar e fazer alguma seleção de fotografias ali e ter essas essas alterações, depois sincronizadas no no Lightroom. É algo que não é possível fazer. Mas existe uma aplicação que o faz, que é o Mylio, que é uma aplicação, já um programa já com bastantes anos, mas que teve umas atualizações nos últimos anos muito importantes e interessantes, e que está e que me é para mim, cada vez mais é uma uma opção cada vez mais atrativa para mim, e então eu tenho estado a experimentar e estou a gostar muito de utilizar. Tem alguns constrangimentos, mas tem muito, muito potencial e cumpre todos os requisitos que para mim são importantes, que é o tal controlo sobre a organização dos ficheiros e independência, não é? Lá está, toda a informação que eu insiro na na fotografia fica associada à fotografia e não estou refém dessa dessa plataforma. Oferece esta questão da acessibilidade, ou seja, consigo enviar versões mais leves da minha coleção, das fotografias para o meu iPhone e e assim, através da da aplicação, utilizar a aplicação Mylio no iPhone eh proceder aí também à minha organização, atualizar alguns dados e ver essas alterações sincronizadas com com aquilo que está no computador. E tem uma coisa muito interessante também, que é, existe a possibilidade de não recorrer a um servidor externo, isto é, não recorrer à nuvem, para que haja comunicação entre o iPhone e quando eu digo iPhone também o Android, porque também está disponível para Android, entre o que está no telefone e e o computador, porque pode fazer uma sincronização direta, quando existe contacto via via internet, entre as duas, as duas aplicações a do computador e do iPhone, e aí fazem a sincronização dos dados. Mas também existe a possibilidade de recorrer sim a um servidor externo e não ser necessário estarem perto um do outro para para comunicarem. E uma coisa importante que também que este programa permite é que permite-me editar as fotografias, fazer o tratamento de algumas imagens no Lightroom e haver uma comunicação entre as duas plataformas e conseguir atualizar as versões que estão no Mylio com a edição que eu faço no Lightroom. E resumidamente o Mylio acaba por ser um programa muito completo, com bastante potencial, e caso isto do podcast corra bem e que vocês gostem, fica aqui prometido um episódio dedicado só ele, porque há muito, muito, muito muito que se lhe diga. Passando então a falar então das minhas rotinas e como é que eu faço a atualização da da minha coleção e do meu arquivo. A primeira coisa que eu faço é a seleção das fotografias diretamente no iPhone. É algo que eu tento fazer com alguma frequência. Não digo não digo que faça todos os dias, mas tento, faço por fazer logo uma seleção sempre sempre que posso, e aquilo que eu faço é uma seleção positiva, Isto é, seleciono aquelas que eu mais gosto, que favorito aquelas fotografias que eu mais gosto, de maneira que as restantes, e fotografias e vídeos, de maneira que as restantes são para serem eliminadas e não irão entrar, não irão entrar na na minha coleção. Um segundo passo também que eu faço quando se justifica é ir ao telefone do do Miguel, que é o meu namorado e o pai dos meus filhos. E vou ver que fotografias é que ele fez nesse período. E que fotografias é que eu quero incluir na na minha, no meu arquivo. Recentemente experimentamos e estamos a usar aquilo que é a biblioteca partilhada, isto é, ele também é iPhone, o que facilita. E então cada um de nós tem a sua biblioteca, mas podemos ter fotografias que estejam na tal biblioteca partilhada e à qual ambos temos, temos acesso. Então é isso que eu faço. Eu vou ao ao iPhone Miguel, envio essas fotografias para a biblioteca partilhada ou, em alternativa, também posso usar o Airdrop e enviar diretamente para o para o meu telefone e então, depois de ter essas fotografias já selecionadas. até vou, através da aplicação fotografias do do meu MAC do meu computador e faço a exportação dessas dessas fotografias para e adiciono ao arquivo na pasta correspondente da pasta anual, pasta do mês e dos dias correspondente. Aqui a seleção já está feita e não há muito mais, muito mais a fazer em termos ne nesse aspecto. Se eu tirei fotografias da Fuji, da Fuji X70, as coisas são um bocadinho diferentes, porque, eu fotografo em formato raw, não em formato jpeg, que é uma espécie de negativo digital e tenho ali um passo que faço, que é uma preferência pessoal que
é:converto esses ficheiros raw em D N G, porque acaba por ser um formato mais mais universal, mas nem é por isso, é pelo facto do dng ter a capacidade de embeber os os tais metadados no próprio ficheiro e o raw não. O ficheiro raw vai criar um ficheiro auxiliar, no qual ficam então guardadas essas informações, então ao converter em d n g, posso eliminar esse esse ficheiro auxiliar à vontade e e sei que as foto que essa informação pode ficar embebida no próprio dng. E então adiciono essas essas fotografias ao arquivo e faço uma seleção. Sempre que se puder fazer essa seleção no momento, faço. Se não puder fazer essa seleção no momento, aquilo que eu faço adiciono essas fotografias a uma pasta chamada Inbox, que é uma pasta que está ao mesmo ao mesmo nível da pasta do arquivo, ali ao lado tenho a pasta de arquivo pessoal e outra pasta chamada inbox, e e desta maneira consigo garantir que pelo menos as fotografias estão salvaguardadas, vão para a cópia de segurança. para as cópias de segurança e pronto e mais tarde quando tiver um tempinho aí e adiciono-as para arquivo, para a pasta correta e tento fazer a seleção logo, logo que consiga. Falando, falando Então das das cópias de segurança. Aquilo que eu faço que eu tenho tenho as minhas fotografias no disco principal no tal disco SSD e tenho uma segunda cópia num disco HDD, um disco ótico normal e e faço com com com frequência, sempre que se justifica, uma cópia para o segundo disco e utilizo um programa chamado SuperDuper que me facilita esta tarefa, ou seja, não faço cópia de segurança manualmente, não vou copiar e colar as pastas uma a uma, ah, para para o disco. Utilizo este programa, que faz isso de maneira automática e, das duas uma, este programa permite fazer uma sincronização entre os dois discos. Isto é, de maneira que a cópia se reflita sempre o que está no disco principal, ou também permite fazer aquilo que se chama cópias incrementais, que é uma verdadeira cópia de segurança que é apenas atualizar as fotografias que foram adicionadas ou alteradas, os ficheiros que foram alterados e não não e não elimina ficheiros, eh ,isto é isto é que é uma verdadeira cópia de segurança, não é? Porque se nós eliminarmos sem querer algum ficheiro da do do disco principal, e se por acaso já fizemos a sincronização para cópias de segurança, pronto, vamos perder esse esse tal esse tal ficheiro. E se for com cópias incrementais com este verdadeiro backup, isso já não acontece e conseguimos recuperar ficheiros que por engano possam ter sido eliminados. Para além desta cópia de segurança para um disco externo, faço uma segunda cópia de segurança . Tenho uma terceira cópia, no fundo, que utiliza um servidor externo, um servidor de nuvem, e utilizo um programa chamado Backblaze, que é um programa que faz toda esta gestão de cópias de segurança completamente automaticamente, completamente silenciosamente, em que eu apenas ligo o disco ao computador e ele automaticamente atualiza a cópia de segurança para a nuvem. O Backblaze não é um programa, não é um serviço como, por exemplo, o Dropbox, em que eu posso ir à web ou abrir o navegador da internet, ir à Dropbox, ir lá ver os meus ficheiros todos organizadinho e ir lá buscá-los, não, não, não faz isso. Ele apenas pega nos discos, faz uma cópia, se eu quiser, tiver que recuperar o conteúdo do disco, pronto, é efetuado um processo em que até eles enviam isso no no próprio disco ou através de um download mais mais complexo. Nesta altura já terei garantido, obviamente ,que as minhas fotografias estão, estão salvaguardadas que estão em três sítios diferentes, e pronto, passando então para a organização propriamente dita. O que é que eu faço? Estas fotografias mais recentes, não é? Dos últimos anos, em que eu já faço uma curadoria mais mais imediata, uma seleção mais imediata. Aquilo que eu mais faço, que eu tento fazer sempre que posso, é atualizar os rostos do reconhecimento facial, principalmente as pessoas que me são mais próximas, e é isso que eu tento ter sempre atualizado. É ir, com alguma frequência, ver quais são as sugestões que o programa me vai dando sobre sobre os rostos das fotografias, à medida que vou adicionando fotografias, e ir aprovando ou não aprovando a sugestão que me vai dando, e isto acaba por ser muito útil, porque é um tipo de pesquisa que eu faço com frequência, procurar por pessoa, seja para criar determinados álbuns para imprimir fotografias, por exemplo. Agora, no Natal, se quero oferecer alguns presentes com com a imagem, é fácil procurar fotografias em que estejam, por exemplo os meus dois filhos. Procuro pelos nomes deles e aparecem-me as fotografias em que eles estão os dois juntos. E daí consigo fazer uma seleção de fotografias, por exemplo, para oferecer o Natal e consigo fazer isso muito rapidamente. Também, crio álbuns, por exemplo, para os projetos que vou tendo em mãos, seja fotografias para partilhar, seja para fazer algum álbum para os meus álbuns anuais e pronto. E esse tipo de pesquisa acaba por ser muito, muito útil. Para terminar, queria só falar aqui um pouco sobre a questão da edição e do tratamento de fotografias, e dizer que, por exemplo, que as do iPhone eu não costumo editar, se se o fizer acaba por ser no próprio iPhone, na própria aplicação nativa do iPhone, alguma edição mais levezinha, alguma conversão a preto e branco, algo assim, e nada mais do que isso. As da Fuji, que são fotografias em raw, que é um formato inacabado, ainda. Aí sim vou editando à medida que preciso das fotografias, seja para imprimir ou para partilhar. E aí nesse caso utilizo o Lightroom. Consigo exportar o raw para o Lightroom, editar e depois devolver o jpeg já finalizado ao catálogo do Mylio. Realmente esta é uma das minhas coisas preferidas do
Mylio e do Lightroom:existir esta comunicação entre as duas aplicações é muito bom. E pronto, é assim que eu vou mantendo as minhas fotografias organizadas, é assim que eu atualizo a minha coleção. E então, muito resumidamente aquilo que eu tenho é: tenho as minhas fotografias todas no disco externo, um disco externo SSD e tenho duas cópias de segurança, uma num segundo disco externo, um HDD, um disco ótico normal, e uma outra, na nuvem através do Backblaze, que faz tudo silenciosamente, sempre que ligo o disco ao computador e nem dou por ela. É algo em que não preciso de pensar. Para gerir a coleção, estou então a transitar do Lightroom para o Mylio , que é um programa de gestão muito, muito completo e, então fica aqui prometido um episódio especial dedicado a ele. É um programa que permite gerir a coleção, quer no computador, quer no Iphone e ter todas essas alterações sincronizadas. E tento todos os meses. Tento porque nem sempre, nem sempre o consigo. Faço a atualização da coleção, recolhendo as novas fotografias e atualizando as respectivas cópias de segurança. E sempre que precisar de editar uma outra fotografia, aí sim volto a usar o Lightroom e essa imagem, a imagem editada é devolvida ao Mylio com bastante facilidade. Eu espero que esta partilha tenha sido interessante e que lhe tenha dado, principalmente lhe tenha dado uma motivação para também organizar as suas fotografias e criar os seus próprios sistemas para as manter organizadas e em segurança. Lembro que este é um episódio de teste, um episódio piloto, e que a sua opinião sobre este formato de podcast é é muito importante. Por isso não se esqueça de me enviar um e-mail e dizer o que é que achou, se acha se este formato lhe agrada. Se gostou. Envie-me um e-mail para info@oficinadasfotografias.com e esteja à vontade também para dar sugestões, colocar questões que eu possa responder e falar em episódios futuros. Muito obrigada por estar desse lado a ouvir e espero que nos encontremos aqui num próximo episódio!